segunda-feira, 7 de abril de 2014

A vingança das mulheres



Mulheres por Dálcio

Vingança feminina 1

Um homem sempre gozava sua mulher, que era loira. Um dia, ele passou na casa de seus amigos para que eles o acompanhassem até o aeroporto, porque sua mulher ia viajar. Como sempre gozava com ela, ele disse na frente de todo mundo:
 -  Amor, traz uma francesinha de Paris pra mim?
Ela abaixou a cabeça e embarcou muito chateada. A mulher passou quinze dias na França. O marido pediu que os amigos o acompanhassem novamente ao aeroporto.
Ao chegar lá, ele perguntou para a mulher:- Amor, você trouxe a minha francesinha?
Ela disse:
-  Eu fiz o possível. Agora é só rezar para nascer menina!


Vingança feminina 2


O casal está passeando pela praia, e ela pede que ele lhe compre um biquíni. Ele responde:

-  Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
Continuam caminhando, e ela insiste:

-  Bom, então compra um vestido para mim?
Ele responde:

-  Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
Passa o dia. À noite, já na cama, o marido vira para a esposa e pergunta:

-  E aí, mulher? Vamos botar a máquina de lavar para funcionar?
E a mulher, com ar de desprezo, responde:
- Para lavar só esse pedacinho de pano? Ah...! Lava na mão mesmo que dá menos trabalho!


Vingança feminina 3


A velhinha pergunta para o marido moribundo:
- Meu bem, depois de 40 anos de casado, me satisfaça uma curiosidade. Você já me traiu alguma vez?
- Sim, querida! Uma única vez! Lembra-se quando eu trabalhava na Nestlé, e tinha uma secretária chamada Margarida?
- Sim, me lembro!
- Pois é, aquele corpo já foi todinho meu!
E após alguns segundos, ele pergunta:
-  E você, minha velha, já me traiu alguma vez?
- Sim, meu bem! Uma única vez! Lembra-se quando a gente morava na Zona Norte, em frente ao Corpo de Bombeiros?
-  Sim... me lembro! – responde o moribundo.- Pois é... Aquele Corpo já foi todinho meu!


Vingança feminina 4

O marido estava em seu leito de morte e chamou a mulher. Com voz rouca e já fraca, disse-lhe:
− Meu bem... chegue mais perto... Eu quero... lhe fazer uma confissão!
− Não, não − respondeu a mulher. − Sossegue e fique quietinho aí. Você não pode fazer esforço.
−  Mas mulher − insistiu o marido. Eu preciso morrer em paz! Eu quero te confessar algo!
− Está bem, está bem! Pode falar!
− É o seguinte... Eu saí... com a sua irmã... com a sua prima... com a sua mãe e... com a sua melhor amiga!
− Eu sei, eu sei − disse a mulher - agora fique quieto e deixe o veneno fazer efeito...!


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