terça-feira, 1 de abril de 2014

Mentiras de cada profissão



É Do advogado: E estaria eu aqui se não estivesse convencido da inocência do meu constituinte?

É Do alfaiate: Só trabalhamos com material estrangeiro.

É Das amigas: Bem sabes, querida, que não conto nada a ninguém.

É Do aluno: Agora resolvi estudar.

É Da freguesa: Voltarei mais tarde com o meu marido.

É Do funcionário público: Trabalho como uma besta.

É Do gerente: Não temos dinheiro em caixa.

É Do hoteleiro: Cama e comida por uma bagatela.

É Do garçom: O senhor já será atendo.

É Do barbeiro: Demora só um pouquinho.

É Do caloteiro: Passe outro dia.

É Do vendedor de bilhetes: É o último pedacinho.

É Do motorista de ônibus: Chegará no horário.

É Do cobrado: Não tenho troco.

É Do conferencista: Agora, minha última palavra...

É Do dentista: Não vai doer nada.

É Da doméstica: A patroa não está.

É Do editor: Lemos com grande interesse o seu manuscrito e lamentamos que de momento...

É Do empregado: O ônibus quebrou no caminho...


É Da modista: É um preço especial para a senhora, não diga nada às suas amigas.

É Do namorado: Sou todo teu. Te amarei até a morte.

É Do operador: Não vai ser nada, será apenas um cortezinho.

É Do orador: Vou dizer apenas duas palavras palavrinhas...

É Do pasteleiro: Está quentinho e fiz com carne de primeira.

É Do padeiro: Pão fresquinho, sem brometo e só com ovos.

É Do político: Eu quero o bem do povo. Mensalão? Nem pensar!

É Do engraxate: Seu calçado ficará como um espelho.

É Do escritor: Aceito críticas sem me ofender.

É Do filho: Juro que no fui eu, papai.

É Do picareta: Este carro nunca foi batido, pois pertenceu a uma única dona.

É Do vendedor: Para o senhor eu faço um preço especial.

É Do figurinista: Como senta bem na senhora.

É Da secretária: O senhor diretor não pode atendê-lo, pois está muito ocupado.

É Do universitário: Estava tudo na ponta da língua...

É Dos velhos: No meu tempo não se viam coisas assim...



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