domingo, 20 de abril de 2014

O lado folclórico e divertido do futebol


O Botafogo contratou um professor de matemática, para dar aulas aos jogadores. No primeiro dia, o mestre resolve explicar como se calcula percentagem e convoca Manga:
- Manga, você ganha 50 cruzeiros por mês. Se eu aumentar o seu salário para 100 você ficaria com...
- Contente!
O catedrático pediu as contas no mesmo dia.

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O folclórico lateral português João Pinto procurou o médico do Porto muito preocupado:
- Doutor, estou muito mal. Meu corpo inteiro dói!
- Mas como dói? – quis saber o clínico.
- Se eu ponho o dedo na cabeça, dói. Se eu ponho o dedo na barriga, dói. Encosto o dedo na perna, também dói...
- O doutor olhou, olhou e concluiu rapidamente:
- Você quebrou o dedo...

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Fanático por futebol, o boêmio inveterado chega em casa de madrugada, completamente bêbado, e encontra o filho esbaforido, vindo da cozinha:
- Pai, a mãe caiu na área!
- Se caiu na área é pênalti!
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Concentração do Flamengo, o lateral Fábio Baiano folheia a revista “Caras”.
Impressionado com as fotos de uma suntuosa mansão, comenta com Jamir:
- Como esse cara deve ter dinheiro! – diz apontando para o proprietário da casa.
- Você não o conhece? É o Abílio Diniz, dono do Pão de Açúcar! – responde Jamir. E o lateral, embasbacado:
- Nunca pensei que desse pra ganhar tanta grana com aqueles bondinhos...

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Dimba, atualmente ex-jogador; dizem as más línguas que quando jogava no Botafogo, os dirigentes o chamaram para uma conversa séria:
- Queremos trabalhar a sua imagem. Qual é o seu verdadeiro nome? Esse apelido de Dimba não pega bem.
- Meu nome é Editácio...
Ficou Dimba mesmo.

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Nos duros tempos do Flamengo de Zico, Júnior e cia., até jogadores não tão famosos assim eram atração. No final de uma partida, o folclórico Peu (que era gago!) foi entrevistado por um repórter.
- E o jogo, Peu, o que você achou?
- E-eu, na-não achei na-nada. Mas o A-Adílio, no outro dia, a-achou uma a-aliança e uma co-correntinha de ouro!

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Um carro passa na rua levando Maradona, Canigia e Higuita. Que carro é esse?
Um camburão, claro.

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Vera Fischer e Maradona se encontram em um bar:
- Minha heroína!
- Meu crack!

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(Do livro “Deixa que eu chuto”, de Renato Maurício Prado)

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