O termo ROBÔ tem sua origem na década dos anos vinte
Na verdade, salvo no cinema, a
aparência real dos ROBÔS empregados nas indústrias para a realização de tarefas
repetitivas, em pouco ou em nada se parecem com o homem. Na atualidade se
entende por ROBÔ: toda máquina independente de manipulação suscetível de levar
a cabo diversas tarefas, mediante uma programação adequada.
LEIS DA ROBÓTICA
Leis da Robótica (Instituídas por
Isaac Asimov e universalmente aceitas)
1ª Lei:
Um Robô jamais deve causar danos a um ser humano nem, por omissão, permitir que
isso aconteça.
2ª Lei: Um Robô deve sempre obedecer a ordem do ser humano, a menos que isso
entre em conflito com a 1 ª
Lei.
3ª
Lei: Um Robô deve proteger sua própria existência (proteger-se de danos) a
menos que isto entre em conflito com
a 1 ª ou a 2ª Lei.
Lei
Zero: Um Robô não pode fazer mal à humanidade ou, por omissão permitir que a
humanidade sofra algum mal. Desse modo, o bem da humanidade é primordial ao dos
indivíduos. Um robô não pode ter poder de escolha, excepto que seja para salvar
vidas humanas e que com isto não contrarie as duas primeiras leis.
ISAAC ASIMOV:
Isaac Asimov (Petrovichi- Айзек
Азимов -, 2 de Janeiro de 1920 - 6 de abril de 1992); foi um escritor e
bioquímico russo. É famoso como explicador da ciência e como autor de ficção
científica, sendo suas séries mais populares "Fundação" e
"Robôs". Nesta última criou as famosas Três Leis da Robótica. Sua
obra de ficção se destaca por introduzir ao leitor leigo conhecimentos
científicos e a idéia do método científico.
"Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a
guerra contra a extinção".
"Não acredito em vida após a
morte, por isso não preciso passar toda minha vida temendo o inferno, ou
temendo o céu mais ainda. Quaisquer que sejam as torturas do inferno, penso que
a chatice do céu seria ainda pior."
"Todas as religiões são a
verdade sagrada para quem tem a fé, mas não passam de fantasia para os fiéis
das outras religiões."
"Examinem alguns fragmentos
de pseudociência e encontrarão um manto de proteção, um polegar para chupar,
algo a que se agarrar. E o que nós oferecemos em troca? A incerteza, a
insegurança!"
"Por que os registros da
administração de Herodes contêm tantos detalhes sem importância, mas nem
mencionam a ordem para matar todos os meninos com menos de 2 anos?"
"A liberdade não tem preço, a mera possibilidade de
obtê-la já vale a pena."
O Homem Bicentenário
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