Þ1Ü
Um famoso general romano ia para
uma importante batalha. Temendo pelo seu futuro, resolveu consultar uma
pitonisa para prever qual seria o desfecho da sua sorte. Após consultar as
cartas, a mulher disse-lhe uma frase que ele interpretou assim:
“Irás, vencerás, nunca morrerás nas armas!”
O general, após colocar a frase
numa lápide, foi confiante para a guerra e, na primeira batalha, recebeu uma
flechada, morrendo em
seguida. A sua viúva, ao perceber o erro da previsão da
frase, foi à procura da cartomante para reclamar de seu erro. A pitonisa, ao
ver a frase, retrucou dizendo que nunca a dissera, como o general a entendera,
pois, na sua opinião, as palavras até que estão corretas, mas a pontuação, não.
A frase correta, segundo ela, seria a seguinte:
“Irás, vencerás nunca, morrerás nas armas!”
E o pobre general, por não saber
pontuar corretamente, perdeu sua vida numa tola, estúpida e desnecessária
guerra.
Þ2Ü
Um homem muito rico estava muito
mal de saúde, sabendo que logo morreria, pediu papel e caneta, escrevendo seu
último desejo em relação de seus bens e como reparti-lo. Suas últimas palavras
foram as seguintes:
“Deixo meus bens a minha irmã não a
meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres.”
Morreu antes de corrigir
seu texto e fazer a devida pontuação, mas assinando seu texto em cartório.
O sobrinho, ao perceber seu
equívoco, fez a seguinte pontuação que o favoreceria.
“Deixo meus bens a minha
irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos
pobres.”
A irmã chegou em seguida,
alterando toda a pontuação do sobrinho, e pontuou assim:
“Deixo meus bens a minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais
será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.”
O alfaiate pediu cópia do
original e puxou a brasa para a sua sardinha, pontuando assim:
“Deixo meus bens a minha
irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos
pobres.”
Aí, chegaram os
descamisados da cidade, fazendo outra interpretação do testamento.
“Deixo meus bens a minha
irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos
pobres.”
Assim é a vida. Nós é que
colocamos os pontos nos seus devidos lugares. E isso faz a diferença.
Þ3Ü
Uma
cidade destruída por causa de uma vírgula.
Certo governador,
comunicando a revolta de sua cidade ao seu superior, perguntou-lhe: “Devo fazer
fogo ou poupar a cidade?“ A resposta foi:
“Fogo não, poupe a cidade.”
O telegrafista trocou a vírgula, e o telegrama de resposta dizia:
“Fogo, não poupe a cidade.”
“Fogo não, poupe a cidade.”
O telegrafista trocou a vírgula, e o telegrama de resposta dizia:
“Fogo, não poupe a cidade.”
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