quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Gafes em Tribunais



Estas são frases absurdas retiradas do livro “Desordem no Tribunal”. São coisas que as pessoas, principalmente advogados, juízes e promotores, realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos (e sem rir) enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.



Pergunta:  Qual é a data do seu aniversário?
Resposta:  15 de julho.
P:  Que ano?
R:  Todo ano.


P:  Essa doença, a miastenia gravis, afeta a sua memória?
R:  Sim.
P:  E de que modo ela afeta sua memória?
R:  Eu me esqueço das coisas.
P:  Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?


P:  Que idade tem seu filho?
R:  38 ou 35, não me lembro.
P:  Há quanto tempo ele mora com você?
R:  Há 45 anos.


P:  Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?
R:  Ele disse: “Onde estou, Bete?”
P:  E por que você se aborreceu?
R:  Meu nome é Célia.


P:  Me diga, doutor... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?


P:  Seu filho mais novo, o de 20 anos...
R:  Sim.
P:  Que idade ele tem?


P:  Sobre esta foto sua... o senhor estava presente quando ela foi tirada?


P:  Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto?
R:  Sim, foi.
P:  E o que você estava fazendo nesse dia?


P:  Ela tinha três filhos, certo?
R:  Certo.
P:  Quantos eram meninos?
R:  Nenhum.
P:  E quantas eram meninas?


P:  Senhor Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
R:  Por morte do cônjuge.
P:  E por morte de que cônjuge ele acabou?


P:  Poderia descrever o suspeito?
R:  Ele tinha estatura mediana e usava barba.
P:  E era um homem ou uma mulher?


P:  Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
R:  Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...


P:  Aqui na corte, para cada pergunta que eu fizer, sua resposta dever ser oral, OK? Que escola você frequenta?
R:  Oral.


P:  Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima?
R:  Sim, a autópsia começou às 20h30min.
P:  E o senhor Décio já estava morto a essa hora?
R: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando por que eu estava fazendo aquela autópsia nele.


P:  O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina?


P:  Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
R:  Não.
P:  O senhor checou a pressão arterial?
R:  Não.
P:  O senhor checou a respiração?
R:  Não.
P:  Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
R:  Não.
P:  Como o senhor pode ter certeza?
R:  Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
P:  Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
R:  Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!



]


Nenhum comentário:

Postar um comentário