domingo, 29 de maio de 2016

Histórias de políticos



Na Câmara, ainda no Rio, quando seu presidente Ranieri Mazzini deu a palavra a Carlos Lacerda, representante do Distrito Federal, o deputado Bocaiúva Cunha foi rápido e gritou ao microfone, sob os risos do plenário:
 - Lá vem o purgante!
Lacerda, num piscar de olhos, respondeu:
- Os senhores acabaram de ouvir o efeito!

(Muito mais risos, até dos adversários...)

O nome do menino

Uma senhora do Lastro, foi registrar o filho, mas, ao ser impedida pelo juiz de batizá-lo com o nome de Efeijão da Silva, procurou o Prefeito Expedito Gonçalves.
Mesmo contrariado, Expedito procurou o juiz, que reagiu:
- Efeijão não é nome. É coisa de comida.
Expedito, pondo-se na defesa da mulher:
- Oxente, e a Senhora não acabou de batizar um menino de nome Emílio?

Erros no discurso

Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
- Meus cidadão! Se eu fô eleito, vô construí as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o português errado do candidato.
- Eu tombém vô construí as igreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não aguenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
- Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
- Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
- Eu vô empregá o plurá!... A mãe do plurá, o pai do plurá, toda a famía do plurá, porque eles merece!

Firme?

Um governador assiste à televisão num domingo à tarde. Chega um assessor e pergunta:
- Firme, governador?
Ao que o governador responde:
- Não, por enquanto só o Sirvo Santos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário