quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Fulanos & seus Beltranos



Fulano de tal e o nome genérico que se dá a alguém incerto e não sabido. Fulanos somos todos nós, ou cada um de nós. A palavra original é hebraica: fuluni e significa “um, dentre muitos”. O primeiro dos fulanos aparece já no Velho Testamento: “Fulano, vem assentar-te aqui” (Livro de Ruth, 4:1). Os árabes modificaram a grafia para Fulan, os espanhóis adotaram o Fulán no século XVI. E foi daí que veio o português Fulano. Mas cada país do mundo tem seus próprios fulanos, com nome e sobrenome. O nosso Zé Ninguém, ou Zé Povinho, ou Zé da Silva. Aqui estão os seus ilustres colegas.

África do Sul → Piet Pompies

Alemanha Hans → Mustermann

América Latina → Juan Perez

Austrália → Fred Nerk

Áustria → Hans Maier

Bósnia → Marko Markovic

Brasil → Zé Ninguém (João Ninguém)

Bulgária → Ivan Ivanov

Canadá → John Jones

Chile → Perico de Los Palotes

Croácia → Pero Peric

Estônia → Jaan Taam

Estados Unidos → John Doe

Finlândia → Matti Meikalainem

França → Jean Dupont

Hungria → Pista Jóska

Índia → Aira Gaira

Islândia → Jon Jonsson

Inglaterra → Joe Bloggs

Itália → Pinco Pallino

Japão → Taro Yamada

Lituânia → Vardenis Pavardenis

Noruega → Ola Nordmann

Polônia → Jan Kowalski

Romênia → Ion Popescu

Suíça → Herr Schweizer


Caricaturas Juca Pato de J. Carlos






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