(Cantado pela primeira vez em 30 de abril de 1839)
Nobre povo Rio-grandense,
Povo de Heróis, Povo Bravo,
Conquistaste a independência!
Nunca mais serás escravo!
(refrão)
Povo de Heróis, Povo Bravo,
Conquistaste a independência!
Nunca mais serás escravo!
(refrão)
Da gostosa Liberdade
Brilha entre nós o clarão:
Da constância e da coragem
Eis aqui o galardão!
Brilha entre nós o clarão:
Da constância e da coragem
Eis aqui o galardão!
Avante oh! Povo Brioso!
Nunca mais retrogradar,
Porque atrás fica o Inferno
Que vos há de sepultar!
(refrão)
O Majestoso Progresso
É Preceito Divinal,
Não tem melhor garantia
Nossa ordem social.
(refrão)
O Mundo que nos contempla,
Que pesa nossas ações
Bendirá nossos esforços,
Cantará nossos Brasões!
(refrão)
Música: Joaquim José
de Mendanha, em maio de 1838
Letra: Serafim
Joaquim de Alencastre e Domingos José de Almeida
Variante do hino
(Também foi muito cantada.)
Avante oh! Povo Brioso!
Nunca mais retrogradar,
Porque atrás fica o abismo
Que ameaça nos tragar...
Salve oh! vinte de setembro,
Dia grato e soberano
Aos livres continentistas,
Ao Povo Republicano.
Salve oh! dia venturoso
Risonho trinta de abril,
Que aos corações patriotas
Encheste de gostos mil!
Coro: Da gostosa Liberdade
etc.
Nunca mais retrogradar,
Porque atrás fica o abismo
Que ameaça nos tragar...
Salve oh! vinte de setembro,
Dia grato e soberano
Aos livres continentistas,
Ao Povo Republicano.
Salve oh! dia venturoso
Risonho trinta de abril,
Que aos corações patriotas
Encheste de gostos mil!
Coro: Da gostosa Liberdade
etc.
Outra variante do hino
Como a aurora precursora
Do farol da divindade,
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da Liberdade.
Entre nós reviva Atenas
Para assombro dos tiranos,
Sejamos Gregos na glória
E na virtude, Romanos.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo.
Coro:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam as nossas façanhas
De modelo a toda terra.
Do farol da divindade,
Foi o Vinte de Setembro
O precursor da Liberdade.
Entre nós reviva Atenas
Para assombro dos tiranos,
Sejamos Gregos na glória
E na virtude, Romanos.
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo;
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo.
Coro:
Mostremos valor, constância,
Nesta ímpia e injusta guerra,
Sirvam as nossas façanhas
De modelo a toda terra.
(Francisco Pinto da
Fontoura)
Nota: Este foi o hino
oficializado pelo Decreto 5.213, de 5.1.1966, porém sem a segunda estrofe.
Letra: Francisco Pinto da
Fontoura (mais conhecido pela alcunha de Chiquinho da Vovó).
Música: Comendador Maestro
Joaquim José de Mendanha.
Do livro “Cancioneiro
guasca”
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