terça-feira, 15 de novembro de 2016

Histórias de Tribunal



Cidadezinha do interior da Bahia, juíza chama uma senhora para dar seu testemunho em um caso de estupro. A juíza pergunta à testemunha:

– A senhora foi arrolada no processo?

A mulher, surpresa, responde:

‒ Eu não, senhora – e apontado para a vítima – a “rolada”* foi ela!

*rola: sinônimo de pênis, também popularmente chamado de piroca.

*****

Várias mulheres de uma pequena cidade baiana foram ao Tribunal para acusar um senhor que tinha alguns filhos com várias mulheres. Uma acusava, colérica, o sedutor:

– Senhor juiz, estas duas crianças que estão aqui comigo são filhas dele!

Outra, da mesma forma, choramingando, também delatava:

‒ Meu filho de dez anos é filho dele, e ele nunca reconheceu a paternidade.

Uma mulher, a mais nova, também acusava o sedutor:

– Senhor juiz, esta criança que trago na barriga também é filha dele!

O juiz, compenetrado, pergunta ao acusado:

– A sua prole é grande?

O acusado responde na bucha:

‒ ... e grossa!

*****

Outra história também passada em uma cidade pequena do interior do Brasil.

Um jovem conta por que se rendeu aos encantos de uma bonita jovem e a seduziu.

O juiz, depois ouvir o testemunho das partes envolvidas no caso, faz sua análise final:

‒ Quer dizer então que o jovem estava na margem de um pequeno rio quando avistou, na outra margem, uma bela moça deitada numa relva macia e verdejante. Ás águas do rio estavam calmas e convidativas a um bom banho. O jovem atirou-se nágua admirando a bela e jovem mulher sentada a um banco: uma linda jovem de tranças, sorriso maroto e convidativo. O jovem, então, no ardor da sua juventude, não resistiu ao seu ímpeto juvenil e fogoso, nadou até a jovem, beijou-a em depois de muitas carícias, a seduziu... Quer saber de uma coisa, meu jovem, eu faria a mesma coisa que você. 


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