Cidadezinha do interior da Bahia,
juíza chama uma senhora para dar seu testemunho em um caso de estupro. A juíza
pergunta à testemunha:
– A senhora
foi arrolada no processo?
A mulher,
surpresa, responde:
‒ Eu não,
senhora – e apontado para a vítima – a “rolada”* foi ela!
*rola: sinônimo de pênis, também popularmente chamado de
piroca.
Várias mulheres de uma pequena cidade
baiana foram ao Tribunal para acusar um senhor que tinha alguns filhos com
várias mulheres. Uma acusava, colérica, o sedutor:
– Senhor
juiz, estas duas crianças que estão aqui comigo são filhas dele!
Outra, da
mesma forma, choramingando, também delatava:
‒ Meu filho
de dez anos é filho dele, e ele nunca reconheceu a paternidade.
Uma mulher,
a mais nova, também acusava o sedutor:
– Senhor
juiz, esta criança que trago na barriga também é filha dele!
O juiz,
compenetrado, pergunta ao acusado:
– A sua prole
é grande?
O acusado
responde na bucha:
‒ ... e
grossa!
Outra história também passada em uma
cidade pequena do interior do Brasil.
Um jovem conta por que se rendeu aos
encantos de uma bonita jovem e a seduziu.
O juiz,
depois ouvir o testemunho das partes envolvidas no caso, faz sua análise final:
‒ Quer dizer então que o jovem
estava na margem de um pequeno rio quando avistou, na outra margem, uma bela
moça deitada numa relva macia e verdejante. Ás águas do rio estavam calmas e
convidativas a um bom banho. O jovem atirou-se nágua admirando a bela e jovem
mulher sentada a um banco: uma linda jovem de tranças, sorriso maroto e
convidativo. O jovem, então, no ardor da sua juventude, não resistiu ao seu
ímpeto juvenil e fogoso, nadou até a jovem, beijou-a em depois de muitas
carícias, a seduziu... Quer saber de uma coisa, meu jovem, eu faria a mesma
coisa que você.
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