A diferença
entre o Antônio Carlos Magalhães* e Deus é que Deus não manda na Bahia.
Um funcionário de estatal no
Brasil tem no máximo dois dias úteis de trabalho: um para pegar o contracheque
e outro para levar o atestado médico.
Não tem pão? Comam brioco!**
O mineiro é um gaúcho enrustido.
O bom do Rio de Janeiro é que o
último a sair não precisa apagar a luz. A light já tomou a providência.
As medidas vão ser duras e isto é apenas o prepúcio, quer
dizer, o princípio.
Mais vale um economista do Banco Central na mão, do que dois
roubando.
Muitas pessoas embrutecidas pelos
revezes de uma vida de desilusões não acreditam mais no Papai Noel. Mas ele
existe.
A gravidez é um feto consumado.
Nós, homossexuais, somos contra
toda e qualquer perseguição, a não ser que seja uma perseguição a um bofe
sarado e bem definido. Definido que é boiola.
O único ministro que andou na linha, o escândalo da rodovia
Norte-Sul pegou.
Passarinho que come pedra sabe o rombo das contas públicas
que tem.
Não fique aí tarado! Você é estuprado.
Mais vale um papagaio na mão do que dois cheques voadores.
Respeite os mortos. Depois de um tiroteio na padaria, não
pergunte se o presunto é fresco.
“Não fica assim não Agamenon,
eles estão todos aqui! O leiteiro, o padeiro, o encanador… Não vai faltar nada
lá em casa, meu amor!” – Isaura.
***
*Essa frase é do tempo em que ACM ainda estava vivo.
**Sinônimo popular de ânus.
Agamenon Mendes Pedreira (Pindahyba,
Rio de
Janeiro, século XIX) é um jornalista
fictício, personagem criada pelos humoristas brasileiros Hubert Aranha e Marcelo
Madureira, integrantes do grupo Casseta & Planeta.
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