quinta-feira, 9 de março de 2017

Frases de Agamenon Mendes Pedreira



A diferença entre o Antônio Carlos Magalhães* e Deus é que Deus não manda na Bahia.

Um funcionário de estatal no Brasil tem no máximo dois dias úteis de trabalho: um para pegar o contracheque e outro para levar o atestado médico.

Não tem pão? Comam brioco!**

O mineiro é um gaúcho enrustido.

O bom do Rio de Janeiro é que o último a sair não precisa apagar a luz. A light já tomou a providência.

As medidas vão ser duras e isto é apenas o prepúcio, quer dizer, o princípio.

Mais vale um economista do Banco Central na mão, do que dois roubando.

Muitas pessoas embrutecidas pelos revezes de uma vida de desilusões não acreditam mais no Papai Noel. Mas ele existe.

A gravidez é um feto consumado.

Nós, homossexuais, somos contra toda e qualquer perseguição, a não ser que seja uma perseguição a um bofe sarado e bem definido. Definido que é boiola.

O único ministro que andou na linha, o escândalo da rodovia Norte-Sul pegou.

Passarinho que come pedra sabe o rombo das contas públicas que tem.

Não fique aí tarado! Você é estuprado.

Mais vale um papagaio na mão do que dois cheques voadores.

Respeite os mortos. Depois de um tiroteio na padaria, não pergunte se o presunto é fresco.

“Não fica assim não Agamenon, eles estão todos aqui! O leiteiro, o padeiro, o encanador… Não vai faltar nada lá em casa, meu amor!” – Isaura.

***

*Essa frase é do tempo em que ACM ainda estava vivo.

**Sinônimo popular de ânus.

Agamenon Mendes Pedreira (Pindahyba, Rio de Janeiro, século XIX) é um jornalista fictício, personagem criada pelos humoristas brasileiros Hubert Aranha e Marcelo Madureira, integrantes do grupo Casseta & Planeta.


Nenhum comentário:

Postar um comentário