Quando um jovem ateniense perguntava ao seu mestre qual a maior qualidade do homem, a resposta era: a bondade.
Um sábio chinês da época de Confúcio diria: a prudência.
Um professor persa dos tempos de Ciro afirmaria: a coragem.
Um israelita dos séculos do profetismo: o respeito à lei.
Um contemporâneo de Carlos Magno: a honra.
Um humanista do Renascimento: a beleza.
Um reformador luterano: a fé.
Na atual sociedade tecnológica, obcecada pela ideia de eficácia, o mestre responderá, sem vacilações, que a qualidade fundamental do ser humano é a inteligência.
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Muito seguidamente damos flores já cortadas à nossa gente jovem, quando deveríamos ensiná-los a cultivar as próprias. Enchemos sua mente com os produtos da inovação, em vez de ensinar-lhes a inovar. Consideramos sua mente como armazém que deve encher-se, quando deveríamos pensar que se trata de um instrumento para usar.
(Gardner)
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