Última forma
Baden Powel e Paulo César Pinheiro
É... como eu falei não ia
durar.
Eu bem que avisei, pois é,
vai desmoronar.
Hoje ou amanhã, um vai se
curvar
E graças a Deus, não vai ser
eu quem vai mudar,
Você perdeu...
E sabendo com quem eu lidei,
Não vou me prejudicar,
Nem sofrer, nem chorar,
Nem vou voltar atrás.
Estou no meu lugar,
Não há razão pra se ter paz
Com quem só quis rasgar o meu
cartaz,
E agora pra mim você não é nada mais.
E qualquer um pode se enganar,
Você foi comum, pois é, você
foi vulgar.
O que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar,
Porém pra mim você morreu.
Você foi castigo que Deus me deu.
Não saberei jamais
Se você mereceu perdão,
Porque eu não sou capaz
De esquecer uma ingratidão,
E você foi um a mais.
E qualquer um pode se enganar.
Você foi comum, pois é, você
foi vulgar!
O que é que eu fui fazer
Quando dispus te acompanhar,
Porém pra mim você morreu.
Você foi castigo que Deus me
deu.
E como sempre se faz,
Aquele abraço, adeus...
E até nunca mais!
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P.S. Ouça, na internet, essa música na voz de Emílio Santiago.
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