segunda-feira, 30 de abril de 2018
Três envelopes
LUNARA
domingo, 29 de abril de 2018
A Noite Estrelada
Frases do Barão de Itararé
Barão por Edgar Vasques
O que se leva desta vida é a vida que a gente leva.
A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer.
Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes.
Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.
A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.
Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.
Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar.
Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas.
O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro.
Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.
Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.
De onde menos se espera, daí é que não sai nada.
Quem empresta, adeus.
Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.
O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.
Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.
A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.
Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.
Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.
O fígado faz muito mal à bebida.
O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.
A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis.
Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo…
Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.
Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!
Devo tanto que, se eu chamar alguém de “meu bem”, o banco toma!
Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta…
Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo.
As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra.
O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.
Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único.
Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados.
Quem não muda de caminho é trem.
A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.
sábado, 28 de abril de 2018
Como a vacina da gripe é feita no laboratório
O fígado indiscreto
sexta-feira, 27 de abril de 2018
O Inimigo dos Marotos
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Acho que sei a sua idade
Uma proeza gaúcha
Quando soube do que se tratava, a reação de Candiota foi em sentido oposto: “Deixa comigo. Vou tornar este aeroclube famoso em todo o mundo. É a primeira vez que acontece uma coisa como essa” − disse de imediato.
Um peão de estância tinha simplesmente laçado um avião em pleno voo. E como houve dano na hélice do aparelho, o piloto estava ameaçado de demissão, por ter agido de forma imprudente e provocativa, e por não ter comunicado o fato às autoridades aeronáuticas.
O autor da façanha de “laçar um avião pelo focinho” foi o peão Euclides Guterres, 24 anos, solteiro, descrito na época como vivaz, fazedor e contador de proezas. Tudo começou quando o jovem piloto Irineu Noal, 20 anos, pegou um avião “paulistinha” e decolou rumo à fazenda de Cacildo Pena Xavier, em Tronqueiras, nas proximidades da base aérea de Camobi, e passou a tirar repetidos rasantes sobre as coxilhas.
No alto de uma delas, Euclides cuidava de uma novilha com bicheira e não gostou do que viu. Achando que aquilo era alguma provocação, não teve dúvidas: armou o laço de 13 braças e quatro tentos e atirou em direção ao bico do teco-teco, acertando o alvo.
“Eu não fiz por maldade. Foi pura brincadeira. Para falar a verdade, não acreditava que pudesse pegar o aviãozinho pelas guampas num tiro de laço”. disse o peão Euclides Guterres.
terça-feira, 24 de abril de 2018
Pai Nosso em Aramaico
Fonte do som, Ação sem palavras, Criador do Cosmos!
Faça sua Luz brilhar dentro de nós, entre nós e fora de nós
para que possamos torná-la útil.
Ajude-nos a seguir nosso caminho
Respirando apenas o sentimento que emana do Senhor.
Nosso EU, no mesmo passo, possa estar com o Seu,
para que caminhemos como Reis e Rainhas
com todas as outras criaturas.
Que o Seu e o nosso desejo, sejam um só,
em toda a Luz, assim como em todas as formas,
em toda existência individual,
pois, assim, sentiremos a Sabedoria que existe
Não
do mundo nos iluda, E nos liberte de tudo aquilo que
impede nosso crescimento.
Não nos deixe ser tomados pelo esquecimento
de que o Senhor é o Poder e a Glória do mundo,
a Canção que se renova de tempos em tempos
e que a tudo embeleza.
Possa o Seu amor ser o solo onde crescem nossas ações.
Que assim seja!
segunda-feira, 23 de abril de 2018
O primeiro grande construtor de Porto Alegre
P.S. João Batista Soares da Silveira também teria construído o prédio da Sociedade A Bailante, foto abaixo, demolida para dar lugar ao Auditório Araújo Viana, que também foi demolido, dando lugar à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
A ave do seu mês
domingo, 22 de abril de 2018
Pequenas Histórias Brasileiras
sábado, 21 de abril de 2018
Perfume de Mulher
Por una cabeza
Por una cabeza
De un noble potrillo
Que justo en la raya
Afloja al llegar
Y que al regresar
Parece decir:
No olvidéis, hermano
Vos sabés, no hay que jugar.
Por una cabeza
Metejón de un día
De aquella coqueta
Y risueña mujer
Que al jurar sonriendo
El amor que está mintiendo
Quema en una hoguera
Todo mi querer.
Por una cabeza
Todas las locuras
Su boca que besa
Borra la tristeza
Calma la amargura.
Por una cabeza
Si ella me olvida
Qué importa perderme
Mil veces la vida
Para qué vivir.
Cuantos desengaños
Por una cabeza
Yo juré mil veces
No vuelvo a insistir
Pero si un mirar
Me hiere al pasar
Su boca de fuego
Otra vez quiero besar.
Basta de carreras
Se acabó la timba
¡Un final reñido
Ya no vuelvo a ver!
Pero si algún pingo
Llega a ser fija el domingo
Yo me juego entero.
¡Qué le voy a hacer!
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Por uma cabeça
Por uma cabeça
De um nobre potrilho,
Que justo na raia,
Afrouxa ao chegar
E que ao regressar
Parece dizer:
Não esqueças, irmão
Você sabe, não há que jogar.
Por uma cabeça
Paquera de um dia
Daquela coquete
E falsa mulher,
Que, ao jurar sorrindo,
O amor que está mentindo
Queima em uma fogueira
Todo o meu querer.
Por uma cabeça
Todas as loucuras
Sua boca que beija,
Apaga a tristeza,
Acalma a amargura.
Por uma cabeça
Se ela me esquece,
Que me importa perder,
Mil vezes a vida
Para que viver?
Quantos desenganos
Por uma cabeça
Eu joguei mil vezes
Não volto a insistir
Mas se um olhar
Me atinge ao passar
Seus lábios de fogo
Outra vez quero beijar.
Chega de corridas
Acabou o tesão.
Um final renhido
Já não volto a ver!
Mas, se algum matungo,
É barbada para o domingo
Eu me jogo inteiro
Que vou fazer!
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