Tudo começou quando a turma de Direito resolveu colocar uma célebre frase numa camiseta e ela virou moda no campus:
“Seu namorado não faz direito? Vem cá que eu faço”.
Em seguida, o pessoal de Medicina largou a seguinte:
“Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece seu corpo melhor que eu”.
A Administração não deixou por menos:
“Não adianta conhecer o corpo e fazer direito se não souber administrar o que tem”.
O pessoal de Administração estava bem na fita, mas a turma de Agronomia apareceu com a seguinte frase:
“Uns conhecem bem, outros fazem direito, alguns sabem administrar o que têm, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue!”.
Sutil, não?
Sempre tem mais:
O pessoal de Publicidade e Propaganda largou esta:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar e plantar a mandioca se depois não puder contar para todo mundo?”.
A turma da Engenharia:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca e poder contar para todo mundo se não tiver energia e potência para fazer várias vezes?”.
A frase campeã era a da Economia:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, se mulher gosta mesmo é de dinheiro?”.
Apareceu uma nova frase das meninas da faculdade de Nutrição:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes e ter dinheiro... se no final das contas a gente sempre precisa ensinar a vocês a comer!”.
Frase final do pessoal do curso de Cinema:
“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, ter dinheiro e ensinar a comer se não puder filmar e mostrar na telinha em 180 capítulos?”.
Aí, o pessoal de Letras resolveu avacalhar de vez:
“Tudo isso que foi dito acima é pura bobagem. Língua viva ou Língua morta é com a gente mesmo!”.
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