Bucéfalo
era o cavalo de Alexandre, o Grande, rei da pequena Macedônia. Alexandre foi o
homem mais poderoso do mundo no século IV a.C. Conduzindo 40 mil homens e 5 mil
cavaleiros, Alexandre e Bucéfalo ("cabeça de boi" em grego)
conquistaram todas as terras que encontraram da Grécia até a Índia.
Carlos Átila é o gato de estimação da Velhinha de Taubaté, personagem criado por Luís Fernando Veríssimo. O porta-voz do presidente João Figueiredo, Carlos Átila, inspirou o nome do bichano. A Velhinha passa o dia inteiro na frente da TV e acredita em tudo: nos comerciais, nos noticiários e em notas de esclarecimento. É a única pessoa que acredita no governo.
Incitatus era o cavalo de Calígula, apelido de Caio César Germânico,
o terceiro imperador romano. Calígula perseguiu os senadores ricos e ficou
famoso por ter nomeado o quadrúpede como cônsul.
Marquês de Rabicó: O brasileiro Monteiro Lobato (1882-1948) criou o
Sítio do Pica-Pau Amarelo em 1921. Um de seus personagens inesquecíveis é o
porquinho Marquês de Rabicó. Outro bicho que conquistou a simpatia da garotada
foi o rinoceronte Quindim.
Moby Dick: Escrito em 1851, o livro Moby Dick, do americano
Herman Melville, mostra a luta entre Ahab, capitão da baleeira Pequod, e a
imensa baleia branca Moby Dick. Ahab perde a perna num confronto com a baleia e
anos depois, ele parte em busca de vingança.
Pedro e o lobo: O russo Sierguei Prokófiev usou instrumentos da
orquestra para representar cada um dos personagens. Conta a história do menino
Pedro (quarteto de cordas), que, desobedecendo a seu avô (fagote), resolve
capturar.
Pégaso: O herói grego Perseu cortou com uma foice a cabeça de Medusa, um
monstro terrível, com cobras no cabelo e um olhar que transformava as pessoas
Quincas Borba: O filósofo Quincas Borba deixa todos os bens para um
professor mineiro, Rubião, com a condição de que ele tome conta de seu
cachorro, também chamado Quincas Borba. O livro, cujo título é Quincas Borba,
foi escrito em 1891 por Machado de Assis (1839-1908).
Totó: O cachorrinho Terry fez o papel de Totó, o animal de estimação da
menina Dorothy (Judy Garland), no clássico O mágico de Oz, em 1939. Pelo trabalho,
ele recebeu 125 dólares por semana. Foi o cachê mais baixo da equipe.
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