Uma
moça de 20 anos trabalhava em uma loja de roupas femininas de grife. Meio-dia,
só ela na loja, entra uma senhora corpulenta. A vendedora, imediatamente, se
deu conta de que não tinha roupa para a senhora. Ficou numa angústia, sem saber
o que fazer enquanto a mulher rodopiava pelo ambiente. Até que a cliente chegou
para ela e perguntou:
− Vocês não têm tamanho GG, não é mesmo?
A moça abriu os braços e respondeu:
− Como não! Olha o tamanho desse abraço!
A mulher só parou de chorar para agradecer porque não lembrava de ter recebido um abraço tão carinhoso.
Conto
a história do menino de quatro anos que tinha visto o vizinho sentado num banco
de pedra chorando. Era um velhinho, que tinha perdido a esposa naquela semana. O
garoto pulou o muro e sentou ao lado dele. No dia seguinte, a mãe do menino
recebeu flores e um cartão de agradecimento do vizinho. Quando perguntou ao
menino o que ele tinha dito ao velhinho. “Eu não disse nada”, respondeu o guri.
“Eu só o ajudei a chorar.”
médico, escritor e palestrante, 10.10.2020,
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