(Declaração
dos Direitos Básicos dos Homens Sensíveis)
01
Þ O nascimento de um filho é algo
dos dois, pai e mãe. É um fato que os homens foram alijados - e aceitamos – de
participar. É preciso retomar nosso lugar.
02
Þ Os filhos precisam que o pai
esteja presente desde que eles chegam ao mundo. O recebimento masculino do
filho é fundamental na identidade da pessoa.
03
Þ As mulheres não renunciam à ideia
de que o homem seja provedor e passam a considerá-lo como um direito delas.
04
Þ O direito de participar na
criação e educação de nossos filhos não é, para os pais, optativo, mas
essencial. Assim como o direito de decidir juntos sobre o ter ou não um filho,
e não ser simplesmente comunicado da decisão pela mulher.
05
Þ Nossa crença de que devemos ser
provedores nos faz esquecer de nossas necessidades, não ter registros delas e,
em conseqüência, abandonar direitos que nos são inerentes.
06
Þ Devido ao fato que os homens não
pedem, existe a crença que não necessitamos.
07
Þ Entre o que necessitamos está
que nos liberem da responsabilidade de arcar com todos os passos do processo de
sedução amorosa.
08
Þ Também necessitamos
permitimo-nos aprender com nossos filhos por encontrar-se numa situação de
poder favorável com respeito ao outro. Isto é algo a ser modificado no mundo
das relações humanas.
09
Þ Nenhum homem tem o direito a
avassalar a outro homem só porque se encontra numa situação de poder com
relação ao outro. Isto é algo a ser modificado o mundo das relações masculinas.
10
Þ Muito do que os homens
consideram direitos adquiridos – como tentar conquistar qualquer mulher que se
acerque, ordenar a quem estiver por baixo dele, gritar com seus filhos, etc –
não são mais que deveres impostos pela cultura machista. Devem ser mudados.
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