Se és
capaz de entender teus alunos em sua fase evolutiva;
Se podes ver neles as formas desejáveis de
comportamento
como pontos de chegada e não de partida;
Se estás
convencido das suas possibilidades de aprender;
Se confias
na sua capacidade de julgar;
Se te
comoves a confiança com que eles a ti se entregam;
Se os
aceitas como são em sua realidade humana e social;
Se te esforças por levar cada um a produzir o que
ele possa
e não ao que desejarias que produzissem;
Se os leva a superar suas dificuldades, limitações
ou fracassos,
sem humilhações nem inúteis frustrações;
Se consegues criar um ambiente de trabalho,
confiança
e otimismo em que eles não tenham receio de errar;
Se os
animas a um constante esforço de auto-superação;
Se consegues
auscultar-lhes as mais íntimas aspirações;
Se os
estimulas a emitir opiniões mesmo contrárias as tuas;
Se eles te sentem como pessoa que não impõe nem os
castiga,
mas que está sempre disposto a acolhê-los em suas dificuldades;
Se lhes
abres o coração e a inteligência para os aspectos transcendentais da vida;
Se
chegas a te preocupar com o futuro deles;
Se
os conduzem a sentirem o fascínio do desconhecido;
Se
os levas a mais refletir do que a decorar;
Se
fazes com que eles sejam mais partícipes do que espectadores;
Se
te contentas em mais ouvir do que falar;
Se
estás disposto a mais dar que receber; então podes dizer:
“Sou professor!”
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