Um lenhador não encontrava o seu machado preferido. Tinha procurado em todo o lado e não havia nada a fazer. Começou então a imaginar que alguém o teria roubado. Espreitou pela janela e nesse momento passava o filho do seu vizinho. Pensou: “Tem mesmo o andar de um ladrão de machados. E até tem um olhar e cabelos de um ladrão de machados!”
Alguns dias depois, o lenhador encontrou o seu machado preferido debaixo do sofá, onde o tinha colocado uma tarde ao regressar do trabalho.
Feliz por tê-lo encontrado, veio à janela. Precisamente naquele momento passava de novo o filho do seu vizinho. Pensou: “De fato, não tem andar de ladrão de machados! Pelo contrário, tem um olhar e até cabelos de um bom rapaz!”
Facilmente, colocamos etiquetas com toda a facilidade nas pessoas: Este é mau, este é bom... Porque julgamos as pessoas tão facilmente?
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