→ 1930, Uruguai: Um jogador
chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos.
Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o
apelido de “O divino manco”.
→ 1934, Itália: O jogador da
seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas
na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das
bolas da época eram grosseiras e costumavam ferir a pele dos jogadores no
momento do cabeceio.
→ 1938, França: O brasileiro
Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e
Polônia, vencido por nossa seleção por 6 a 5.
→ 1958, Suécia: O jogador
brasileiro Garrincha, no último jogo da copa, em que a seleção brasileira derrotou
os anfitriões, os suecos, por 5
a 2, ao terminar a partida, quando os jogadores
brasileiros já comemoravam o título inédito, estranhou: “Ué! Não vai ter
segundo turno?”.*
→ 1962, Chile: Na disputada
partida entre Brasil e Inglaterra, um cachorro invadiu o campo e proporcionou
uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha
foi para cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves,
que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.
→ 1966, Inglaterra: Essa foi a
primeira competição mundial a ter um mascote. Era um simpático leãozinho
chamado Willie.
→ 1970, México: O Brasil ganhou a
sua terceira copa, por isso ficou coma Taça Jules Rimet definitivamente, que
foi roubada em nosso país, provavelmente derretida e nunca mais foi recuperada.*
→ 1978, Argentina: A Tunísia foi
o primeiro país africano a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos
venceram os mexicanos por 3 a
1.
→ 1982, Espanha: Ocorreu a maior
goleada da história das copas. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.
→ 1986, México: Os brasileiros
ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino
Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.
→ 1990, Itália: Na final, o
árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53
minutos.
→ 1994, EUA: Um fato muito curioso
ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal,
ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.
→ 2002, Japão/Coreia do Sul:
Ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur
marcou, aos 11 segundos, um gol contra a seleção da Coreia do Sul.
→ 2014, Brasil: Não foram tocados
os hinos dos países no jogo entre França e Honduras, porque não foi encontrado
o hino de Honduras, acabaram por não tocar nenhum.*
(Da revista Rainha
dos apóstolos, julho de 2018)
*Esses anos não constaram na
revista, foram colocados como adendo à matéria.
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