segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Curiosidades das Copas



→ 1930, Uruguai: Um jogador chamou a atenção de todos. O uruguaio Héctor Castro não possuía uma das mãos. Em função deste problema físico e de sua habilidade com a bola no pé, ganhou o apelido de “O divino manco”.

→ 1934, Itália: O jogador da seleção italiana Luigi Bertolini entrou em campo com faixas de pano enroladas na cabeça. O jogador fez isso para proteger a cabeça, pois as costuras das bolas da época eram grosseiras e costumavam ferir a pele dos jogadores no momento do cabeceio.

→ 1938, França: O brasileiro Leônidas marcou um gol descalço. O fato curioso ocorreu no jogo entre Brasil e Polônia, vencido por nossa seleção por 6 a 5.

→ 1958, Suécia: O jogador brasileiro Garrincha, no último jogo da copa, em que a seleção brasileira derrotou os anfitriões, os suecos, por 5 a 2, ao terminar a partida, quando os jogadores brasileiros já comemoravam o título inédito, estranhou: “Ué! Não vai ter segundo turno?”.*

→ 1962, Chile: Na disputada partida entre Brasil e Inglaterra, um cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi para cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão.

→ 1966, Inglaterra: Essa foi a primeira competição mundial a ter um mascote. Era um simpático leãozinho chamado Willie.

→ 1970, México: O Brasil ganhou a sua terceira copa, por isso ficou coma Taça Jules Rimet definitivamente, que foi roubada em nosso país, provavelmente derretida e nunca mais foi recuperada.*

→ 1978, Argentina: A Tunísia foi o primeiro país africano a vencer uma partida pela Copa do Mundo. Os tunisianos venceram os mexicanos por 3 a 1.

→ 1982, Espanha: Ocorreu a maior goleada da história das copas. A Hungria venceu El Salvador pelo placar de 10 a 1.

→ 1986, México: Os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.

→ 1990, Itália: Na final, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos.

→ 1994, EUA: Um fato muito curioso ocorreu no jogo entre Bulgária e México. O defensor mexicano Marcelino Bernal, ao tentar salvar uma bola, exagerou na força e acabou quebrando a trave.

→ 2002, Japão/Coreia do Sul: Ocorreu o gol mais rápido da história da competição. O jogador turco Hakan Sukur marcou, aos 11 segundos, um gol contra a seleção da Coreia do Sul.

→ 2014, Brasil: Não foram tocados os hinos dos países no jogo entre França e Honduras, porque não foi encontrado o hino de Honduras, acabaram por não tocar nenhum.*

(Da revista Rainha dos apóstolos, julho de 2018)

*Esses anos não constaram na revista, foram colocados como adendo à matéria.

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