(Com a música de “A Praça”)
Hoje, eu acordei com mais
saudade do dinheiro,
Beijei aquela nota que restou
do pagamento.
Sentei na porta da Pagadoria,
Só porque foi lá que começou meu sofrimento!
A mesma saia, a mesma blusa,
A mesma cara e o mesmo tudo,
enfim!
Refrão:
Tudo é igual, mas estou triste,
Porque não tenho o “tutu” perto de mim...
Senti que os cobradores todos
me reconheceram,
Mas eles entenderam toda a
minha aflição,
Ficaram tão tristonhos e até
emudeceram!
Aí, então, eu fiz esta canção.
Crianças, pais e povo, hoje,
lutam junto a nós,
Pois sabem quanto é nobre
esta nossa profissão.
Não querem que sejamos a tal
ponto relegadas,
Pois somos o alicerce da
Nação!
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Cópia da professora Mariinha
de Oliveira, Belo Horizonte (23.06.1979)
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