Epiteto ou Epicteto
foi um filósofo grego estoico que viveu a maior parte de sua vida em Roma, como
escravo a serviço de Epafrodito, o cruel secretário de Nero.
Epíteto é classificado como substantivo masculino. O termo vem do grego epítheton, que significa “algo adicionado, apelido”, que vem de epi-, que significa “sobre” e tithenai, que significa “colocar”.
O significado de Epíteto é acrescido ou posto ao lado.
Epíteto é descrito como uma expressão, substantivo ou mesmo um adjetivo que se torna um nome para qualificar algo, isto é, uma alcunha ou apelido que distingue algo ou alguém, deixando o nome ornamentado – tanto para o bem como para o mal.
É comum encontrar epítetos antes de nomes de pessoas, divindades, monarcas, entre outros.
Em suma, epíteto tem como finalidade evidenciar características inerentes do substantivo. Um exemplo claro é na frase: “A neve branca deixou as crianças felizes logo de manhã.” (“Neve branca” é um epíteto, pois a cor branca já é algo intrínseco da neve, mas foi de interesse enfatizar essa qualificação.)
Epítetos Famosos
Rui Barbosa → “Águia de
Haia”;
Joaquim José da Silva Xavier
→ “Tiradentes”;
Jesus → “O Cristo”;
Chacrinha → “O Velho
Guerreiro”;
Simon Bolívar → “Libertador”;
Alexandre → “O Grande”;
Luis XIV → “O Rei Sol”;
Machado de Assis → “O Bruxo
do Cosme Velho”;
Gregório de Matos Guerra → “O
Boca do Inferno”;
Castro Alves → “O Poeta dos
Escravos”:
Olavo Bilac → “O Príncipe dos
Poetas Brasileiros”;
Duque de Caxias → “O Pacificador”;
Pedro II → “O Magnânimo”;
Átila → “O Flagelo
de Deus”;
Sigmund Freud → “O Pai da
Psicanálise”;
Nelson Rodrigues → “O Anjo Pornográfico”;
Pelé → “O Rei do Futebol”;
Raul Seixas − cantor falecido em 1989 → “Maluco beleza”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário