Aluno:
− Professor, o que vai cair na prova de Português?
Professor:
− As suas lágrimas...
Aluno:
Professor, o que vai ter de importante hoje?
Professor:
− Aula!
Aluno:
− Aula normal?
Professor:
− Não, vai aparecer o Batman montado num dinossauro correndo atrás do Papaléguas...
Professor:
− Aluno, qual é a sua turma?
Aluno:
− A Turma do Pagode!
Aluno:
− Professor vai ter prova no dia 12 de junho?
Professor:
− Claro que sim!
Aluno:
− E jogo do Brasil?
Professor:
− E você foi convocado?
Aluno:
− Pô, professor, o senhor me deu zero na prova que eu fiz...
Professor:
− Mas não é qualquer zero, é uma nota acima de zero, é um zero com louvor!
Aluno:
− Professor, a prova é em dupla?
Professor:
− É assim, você e Deus...
Aluno:
− Mas eu sou ateu!
Professor:
− Então, você se ferrou, vai ter que fazer a prova sozinho!
Aluno:
− Professor, eu posso sair da aula para dar uma telefonada?
Professor:
− Pode, mas me diga uma coisa. Na cabeça de quem?
Aluno:
− Professor, faltei à aula ontem, porque fui com meus pais na polícia, pois minha irmã foi estrompada.
Professor:
− Pelo que eu percebi, foi sua irmã e a Língua Portuguesa...
Aluno:
− Professor eu estou com um pobrema!
Professor:
− Pelo que eu noto, você está com dois. Um eu já sei qual é...
Aluno:
− Professor, a prova é com consulta?
Professor:
− Claro, quem trouxe o cérebro pode usar á vontade...
Professor:
− Arroz e com S ou com Z?
Aluno:
− Aqui na escola eu não sei, mas lá em com é com feijão.
Professor:
− O que acontece com o ferro se ele é deixado à chuva e ao sol?
Aluno:
− Ele enferruja, professor.
Professor:
− E com o ouro?
Aluno:
− Ele some rapidinho!
Professor:
− Turma, quem nasce na Bahia é?
Alunos:
− Baiano!
Professor:
− Quem nasce em Minas Gerais?
Alunos:
− Mineiro!
− E quem nasce no Rio?
Alunos:
− Peixe!
Professor, fazendo uma pequena revisão do assunto da aula passada, pergunta ao aluno menos esperto da sala:
− Onde foi assinado o Tratado de Tordesilhas?
Aluno:
− Ora, professor, no final da folha!
Professor:
− Ganhou dez, miserável!
Professor pergunta para um aluno sentado na primeira classe:
− Me diga uma palavra com a letra C.
Aluno:
− Vassoura!
O professor questiona:
− E onde está o C em vassoura?
Aluno responde:
− No cabo!
Aluno chega atrasado na aula novamente.
O professor fala:
− Chegou atrasado de novo, menino!
Aluno:
− Mas o senhor disse que nunca é tarde para aprender.
Um aluno foi o único aluno da classe a fazer a lição de casa corretamente. O professor o parabenizou, mas ficou desconfiado.
Professor:
− Muito bem, garoto. Mas posso saber se seu pai fez a lição junto de você?
Aluno:
− É claro que não, professor!
Professor:
− Ah, que bom, menino!
Aluno:
− Ele fez tudo sozinho!
A
certa altura da aula, o professor de Português ouve um zum-zum-zum no fundo da
classe e dispara, dirigindo-se a um aluno sentado no fundo:
Professor:
− Você aí, garoto, me diga
dois pronomes!
Aluno:
− Quem? Eu? − diz ele, levantando-se.
Professor:
− Muito bem! Pode sentar!
Dia de prova oral. O
professor de História chama o primeiro aluno e explica as regras:
Professor:
− Joãozinho! Não sei se você conhece as regras, mas na prova oral você não pode olhar para os lados, nem consultar nenhum material. Para cada pergunta que eu fizer a sua resposta tem que ser oral. Entendeu?
Aluno:
− Entendi, professor!
Professor:
− Então vamos começar: quem descobriu o Brasil?
Aluno:
− Oral...
A professora está ensinando o uso de pronomes e pede a um aluno:
− Faça uma frase com o pronome consigo!
Aluno:
− Eu não consigo correr muito.
Professor:
− Na frase: “O ladrão roubou a bolsa da velhinha”. Onde está o sujeito?
Aluno:
− Preso, professor!
Professor:
− Quantos corações nós temos?
Aluno:
− Dois, professor!
Professor:
− Dois!?
Aluno:
− Sim, o meu e o seu!
Um dia, eu cheguei num colégio onde lecionava à noite, visivelmente agitado, e os alunos notaram o meu comportamento. Um dos alunos, sentado na frente, interrogou-me:
− O que está acontecendo, professor, o senhor parece assustado.
Então, tive que contar:
− Há uns minutos, aqui ao lado da escola, vi um moça, com uma senhora lhe acudindo, vomitando abundantemente. Parei o carro para ajudar, perguntando à senhora:
− Foi comida?
E a senhora:
− Foi sim, mas vai casar...
Professor:
– Hoje estou bem disposto. Quem
responder corretamente a minha seguinte pergunta pode sair da aula.
Assim que ouviu isso, um aluno, sentado no fundo, atira o lápis para o canto da sala.
Professor:
– Quem fez isso?
Aluno:
– Fui eu, agora eu posso sair?
Aluno:
− Professor, alguém pode ser
castigado por uma coisa que não fez?
Professor:
− Claro que não!
Aluno:
− É que eu não fiz os
trabalhos de casa...
Professor (querendo ser solícito com um aluno que parecia estar em dificuldade na hora da prova):
– Você está atrapalhado com a pergunta?
Aluno:
– Não, professor, estou atrapalhado com a resposta mesmo.
Carta de um professor a um aluno:
“Não é apenas por 0,2 décimos. São várias faltas durante o ano. São vários trabalhos mal feitos ou mal copiados. São várias aulas que você não prestou atenção e ficou conversando ou mexendo no celular.”
Aluno chega da aula eufórico e dá notícia à mãe:
− Hoje, em sala de aula, fui único que respondeu uma pergunta da professora!
A mãe, orgulhosa, pergunta ao filho:
− E que pergunta foi, meu amorzinho!
− Quem é que não fez a lição
de casa?
Aluno:
– Professor, posso ir ao banheiro?
Professor, colocando o verbo no imperativo afirmativo, segunda pessoa do plural...
– Ide, pois.
Aluno, nervoso com a resposta:
– Não, tem que ser agora!
A professora, a mais bonita da escola,
entra de súbito no banheiro dos estudantes e surpreende um aluno se masturbando.
− Joãozinho!!! − exclama a professora.
− Oi, tia... cê num morre tão
cedo...
Professor:
− Juquinha, você foi muito
bem na prova! Tirou um zero incrível!
Professora:
− Se eu digo: “Eu fui bonita”, é passado; seu digo: “Eu sou bonita”, o que é, Joãozinho?
Joãozinho:
− É mentira, professora!
Professora:
− Joãozinho, suas notas estão muito baixas!
Joãozinho:
− É para combinar com o seu salário, professora!
Professora:
− Estudaste para a prova de recuperação em Matemática, Artur?
Aluno:
− Estudeiste!
Professora (pensando):
Gostaria de saber como esse guri passou em Português...
(Em Artur, o Arteiro, de Rafael Corrêa)
Aluna ao seu professor de Português:
− Professor, o que é o amor?
Professor:
− “Amor” é um substantivo comum, simples, masculino, abstrato.
Aluna:
− O senhor é tão romântico!
(Da tira Hagar, o terrível)
Professor:
− Juquinha, quando eu digo “O homem está feliz”, onde está o sujeito?
Aluno:
− No bar, com os amigos, professor!
Professor (perguntando a outro aluno mais inteligente):
− Pedro, vê se acerta esta: “Eu votei neste presidente negacionista”, onde está o sujeito?
Aluno:
− No hospício, professor!
Professor:
− Joãozinho, você que está sentado no fundo da aula, feche a janela, está frio lá fora.
Aluno:
− Mas professor, se eu fechar
a janela, vai continuar frio lá fora!
Professor de uma modesta escola pública, falando aos alunos de uma decepção sua:
− Ontem fui comprar um carro usado, mas, depois de testá-lo, acabei desistindo por causa dos bancos.
Um aluno, surpreso:
− Ué, por quê, como assim, professor?
Professor, com ar de tristeza:
−
Os bancos não quiseram me emprestar dinheiro!
Quando a professora contou ao pai que seu filho havia roubado uma nota de 100 reais da sua bolsa, o pai exultou de contentamento: era a primeira nota alta que o filho tirava na escola. (Max Nunes)
Professor:
− Pedrinho, se eu te dou 10 reais e o teu pai te dá também 10 reais, tens agora?
Pedrinho:
− Dez reais, professor!
Professor:
− Como assim?
Pedrinho:
− Porque meu pai nunca me
daria dez reais!
Professor de uma escola pública, num subúrbio distante, falando, desolado, com seus alunos desinteressados:
− Eu ganho pouco, mas me divirto com vocês.
E um deles, para não perder a oportunidade, respondeu:
− Nós, também, não aprendemos
nada, mas nos divertimos muito.
Um dia, nos anos 90, dando aula, à noite, num Curso Pré-vestibular, um aluno, notando o meu entusiasmo exagerado, faz uma pergunta um tanto maliciosa:
‒ Professor, o senhor bebe?
‒ Bebo sim.
‒ O senhor sabia que faz mal à saúde?
‒ Sim, minha vó morreu com mais de 90 anos.
‒ Ela bebia?
‒ Não, ela só não se metia na vida dos outros...
Um dia, professor de uma escola noturna, cheguei cabisbaixo em sala de aula. Um aluno me perguntou:
‒ O que aconteceu com o senhor?
‒ Nada, só estou depauperado*...
‒ Está doendo muito, professor?
*Depauperado quem experimentou perda acentuada de energia física; abatido, esgotado.
Professor repreende um aluno, que fora da sala de aula, pare de correr, pois está fazendo muito barulho.
Aluno:
‒
Mas aqui não é o corredor, professor?
Numa aula de Religião, quando ainda havia essa matéria no antigo Currículo Escolar, o professor pergunta à turma:
− Quem quer ir para o céu?
Todos levantam as mãos, com exceção do Juquinha.
O professor estranha a situação e questiona:
− E você, Juquinha, não quer ir para o céu?
− Querer eu quero, mas minha mãe disse que, depois da aula, era para eu ir direto pra casa!
Na escola, o professor de português, Oswaldo Vergara, pediu a Aparício Torelly a conjugação de um verbo qualquer no tempo mais que perfeito.
O menino Torelly (O futuro Barão de Itararé) levantou-se e respondeu:
− “O burro vergara ao peso da carga.”
Apesar da acidez da
brincadeira, o mestre aprovou o aluno.
A professora de Matemática diz em sala de aula:
− Vamos lá, crianças! Se numa mão eu tenho seis maçãs e, na outra, tenho quatro, o que é que eu tenho?
Um dos alunos responde:
−
Mãos enormes, professora!
Um aluno é chamado a atenção pela professora de sua classe sobre o seu comportamento muito agitado:
−
Ivo, melhoraste muito, mas continuas péssimo!
Um aluno, o gracioso da turma, faz uma pergunta ao seu professor:
− Professor, o senhor sabe a história de “Não” e “Não Sei”?
Professor:
− Não... qual é?
Aluno:
−
Não sei!
A professora estava tentando ensinar Matemática a um aluno. Eis que ela pergunta:
− Juquinha, se hoje eu te der seis barras de chocolate e amanhã mais quatro barras, você vai ficar com...
−
Com... tente, professora!
Frase no quadro-negro:
“Ele roubou o dinheiro, mas foi visto na televisão.”
Professora perguntando ao Joãozinho:
− João, nesta frase, onde está sujeito da primeira oração?
− Continua em liberdade e faz parte do governo, professora!
Professora:
− Zezinho, dê-me um exemplo de pleonasmo?
− O político falou uma mentira.
Um aluno, antenado com os últimos acontecimentos mundiais, pergunta à sua professora de História:
− Quem será que vai ganhar a guerra, professora?
Professora:
−
Os fabricantes de armas!
O prefeito de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul resolveu visitar uma escola de ensino fundamental.
A professora pede aos alunos que façam perguntas ao político visitante. Juquinha, no fundo da sala, formula a primeira:
− O senhor gosta de vatapá?
O prefeito, sem entender, gosto, por quê?
− Então,
“vatapá” os buracos da cidade, pois o meu pai falou que ninguém aguenta mais!
Aluno entra desesperado na sala de aula, chamando pela professora.
− Professora! Os meninos da escola estão me chamado de distraído!
A professora olha indignada para ele e responde:
−
Já e a segunda vez que isso acontece. Você estuda na sala ao lado.
Filho chega em casa com uma dúvida de português. Resolve tirá-la com o pai:
− Pai, o certo é o carro atolou-se ou o carro se atolou?
− Bem, filho, se atolar as rodas dianteiras, o certo é “o carro atolou-se'”; agora, se for a rodas traseiras, escreveremos “o carro se atolou”.
− Mas se atolarem as quatro rodas, pai?
− Ah, aí escrevemos '“o carro se atolou-se”.
Na sala de aula, a professora olha para o Joãozinho e pergunta:
− Joãozinho, essa maçã aí, na sua carteira...
Ele responde:
− É pra mim comer, professora.
Ela o corrige:
− É pra eu comer, Joãozinho.
− Não é para a senhora não, professora, é para mim mesmo comer.
Professor chamado ao SOE para se explicar junto ao pedagogo do setor, pondera com seu colega:
−
Às vezes tudo o que uma pessoa precisa é ser colocada em uma sala de aula com
quarenta alunos antes de abrir a boca para falar sobre Educação...
Um aluno pergunta a um colega de classe:
− Afinal, o que faz um professor?
O colega responde:
− Na pior das hipóteses, o
professor faz toda a diferença...
O professor de Português pergunta a um aluno:
− Na frase: “Ele acordou cedo”, o sujeito se encontra…”
Aluno:
− Com sono!
Já outro professor, da mesma matéria, coloca no quadro a seguinte frase:
“O eleitor confia na honestidade do presidente atual.”
Ele, então, pergunta ao aluno mais esperto da turma:
− Zezinho, quem é o sujeito da oração?
− Só pode ser um tremendo mané!
Uma professora pergunta a um aluno do fundo da sala, que se distraía ao celular:
− Marcos, na frase “Proibido estacionar”, qual é o sujeito da frase?
− Ora, professora, sujeito a
guincho!
Na aula, a professora de História pergunta a um aluno:
− Zezinho, diga o que você entende que seja o salário mínimo nacional?
Zezinho:
− É o vencimento que permite ao meu pai levar uma vida familiar equilibrada... nos dez primeiros dias de cada mês.
Aluno falando com a sua professora:
− Esse frio faz meu coração congelar e desperta em mim o Matador!
Professora, sentindo um cheiro estranho vindo do aluno, fala pra ele:
− Tá hora de tomar um banho, Artur!
Artur (o aluno) − Vou matar!
O professor de Português pergunta para o Joãozinho:
− Joãozinho, qual é o tempo da frase; “Eu cheguei à escola todo molhado”?
O garoto responde:
− Tempo chuvoso, professor.
Uma menina de uma escola particular caríssima, de um bairro nobre de sua cidade, contando uma história infantil a seus colegas:
“Era uma vez uma família muito pobre. O pai era pobre. A mãe era pobre. O mordomo era pobre. E todos os empregados eram paupérrimos.” (Millôr Fernandes)
Professor de História coloca a seguinte frase no quadro:
“É frequente o descaso com o ensino público”.
Então, ele pergunta à turma:
− O que mudou nessa frase?
Um aluno, sentado na primeira classe, responde:
− Nada!
Professor de Filosofia, decepcionado com o desempenho dos alunos em suas provas, faz o seguinte comentário jocoso a respeito de uma turma:
− Metade dos alunos desta classe é muito burra!
Os alunos, como era de se esperar, protestam.
Então, o professor se corrige:
− Metade dos alunos desta turma é razoavelmente inteligente...
Menina se queixando para sua mãe:
− Mãe, os meninos da minha escola estão me chamando de mentirosa.
Mãe respondendo para sua filha
‒ Mas filha, você nem estuda ainda.
Professora tentando dar uma aula de expressões populares aos alunos de uma primeira série:
− Juquinha, complete a frase: “De grão em grão a galinha...”
Juquinha:
− ... enche e eu papo!
Professora tentando com outro aluno:
− Mariazinha, outra frase para você completar: “Quem ri por último...”
Mariazinha:
− É porque custou a entender a piada!
Professora:
− Desisto!
Professora de uma turma de alunos irrequietos, pergunta a um deles:
− Carlinhos por que são importantes os sinais de pontuação?
Carlinhos:
− Por causa dos cágados, pois são os que mais sofrem com a falta de acentuação.
Aluno de 2° grau de uma escola noturna faz uma confidência ao seu professor de Literatura:
− Professor, eu sou gay!
Professor pergunta a ele:
− Você tem carro importado, apartamento de cobertura e lancha?
Aluno:
− Não, não tenho nada disso...
Professor:
− Então você não é gay, você é veado!
Outro aluno também se abre com o mesmo professor sarcástico:
− Professor, eu não estudo, não faço as lições de casa, não gosto de ler, defendo presidente negacionista e por isso me acho muito burro. O que é que eu tenho?
Professor:
− Você tem razão!
(Alguns textos são de professores e estão na internet)
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