quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Alunos X Professores

 

Aluno: 

− Professor, o que vai cair na prova de Português? 

Professor: 

− As suas lágrimas... 

Aluno: 

Professor, o que vai ter de importante hoje? 

Professor: 

− Aula! 

Aluno: 

− Aula normal? 

Professor: 

− Não, vai aparecer o Batman montado num dinossauro correndo atrás do Papaléguas... 

Professor: 

− Aluno, qual é a sua turma? 

Aluno: 

− A Turma do Pagode! 

Aluno: 

− Professor vai ter prova no dia 12 de junho? 

Professor: 

− Claro que sim! 

Aluno: 

− E jogo do Brasil? 

Professor: 

− E você foi convocado? 

Aluno: 

− Pô, professor, o senhor me deu zero na prova que eu fiz... 

Professor: 

− Mas não é qualquer zero, é uma nota acima de zero, é um zero com louvor! 

Aluno: 

− Professor, a prova é em dupla? 

Professor: 

− É assim, você e Deus... 

Aluno: 

− Mas eu sou ateu! 

Professor: 

− Então, você se ferrou, vai ter que fazer a prova sozinho! 

Aluno: 

− Professor, eu posso sair da aula para dar uma telefonada? 

Professor: 

− Pode, mas me diga uma coisa. Na cabeça de quem? 

Aluno: 

− Professor, faltei à aula ontem, porque fui com meus pais na polícia, pois minha irmã foi estrompada. 

Professor: 

− Pelo que eu percebi, foi sua irmã e a Língua Portuguesa... 

Aluno: 

− Professor eu estou com um pobrema! 

Professor: 

− Pelo que eu noto, você está com dois. Um eu já sei qual é... 

Aluno: 

− Professor, a prova é com consulta? 

Professor: 

− Claro, quem trouxe o cérebro pode usar á vontade... 

Professor: 

− Arroz e com S ou com Z? 

Aluno: 

− Aqui na escola eu não sei, mas lá em com é com feijão. 

Professor: 

− O que acontece com o ferro se ele é deixado à chuva e ao sol? 

Aluno: 

− Ele enferruja, professor. 

Professor: 

− E com o ouro? 

Aluno: 

− Ele some rapidinho! 

Professor: 

− Turma, quem nasce na Bahia é? 

Alunos: 

− Baiano! 

Professor: 

− Quem nasce em Minas Gerais? 

Alunos: 

− Mineiro! 

− E quem nasce no Rio? 

Alunos: 

− Peixe! 

Professor, fazendo uma pequena revisão do assunto da aula passada, pergunta ao aluno menos esperto da sala: 

− Onde foi assinado o Tratado de Tordesilhas? 

Aluno: 

− Ora, professor, no final da folha! 

Professor: 

− Ganhou dez, miserável! 

Professor pergunta para um aluno sentado na primeira classe: 

− Me diga uma palavra com a letra C. 

Aluno: 

− Vassoura! 

O professor questiona: 

− E onde está o C em vassoura? 

Aluno responde: 

− No cabo! 

Aluno chega atrasado na aula novamente. 

O professor fala: 

− Chegou atrasado de novo, menino! 

Aluno: 

− Mas o senhor disse que nunca é tarde para aprender.

Um aluno foi o único aluno da classe a fazer a lição de casa corretamente. O professor o parabenizou, mas ficou desconfiado. 

Professor: 

− Muito bem, garoto. Mas posso saber se seu pai fez a lição junto de você? 

Aluno: 

− É claro que não, professor! 

Professor: 

− Ah, que bom, menino! 

Aluno: 

− Ele fez tudo sozinho! 

A certa altura da aula, o professor de Português ouve um zum-zum-zum no fundo da classe e dispara, dirigindo-se a um aluno sentado no fundo:

Professor:

− Você aí, garoto, me diga dois pronomes!

Aluno:

− Quem? Eu? − diz ele, levantando-se.

Professor:

− Muito bem! Pode sentar! 

Dia de prova oral. O professor de História chama o primeiro aluno e explica as regras:

Professor:

− Joãozinho! Não sei se você conhece as regras, mas na prova oral você não pode olhar para os lados, nem consultar nenhum material. Para cada pergunta que eu fizer a sua resposta tem que ser oral. Entendeu?

Aluno:

− Entendi, professor!

Professor:

− Então vamos começar: quem descobriu o Brasil?

Aluno:

− Oral...

A professora está ensinando o uso de pronomes e pede a um aluno: 

− Faça uma frase com o pronome consigo! 

Aluno: 

− Eu não consigo correr muito. 

Professor: 

− Na frase: “O ladrão roubou a bolsa da velhinha”. Onde está o sujeito? 

Aluno: 

− Preso, professor! 

Professor: 

− Quantos corações nós temos? 

Aluno: 

− Dois, professor! 

Professor: 

− Dois!? 

Aluno: 

− Sim, o meu e o seu!

Um dia, eu cheguei num colégio onde lecionava à noite, visivelmente agitado, e os alunos notaram o meu comportamento. Um dos alunos, sentado na frente, interrogou-me: 

− O que está acontecendo, professor, o senhor parece assustado. 

Então, tive que contar: 

− Há uns minutos, aqui ao lado da escola, vi um moça, com uma senhora lhe acudindo, vomitando abundantemente. Parei o carro para ajudar, perguntando à senhora: 

− Foi comida? 

E a senhora: 

− Foi sim, mas vai casar...

Professor:

– Hoje estou bem disposto. Quem responder corretamente a minha seguinte pergunta pode sair da aula.

Assim que ouviu isso, um aluno, sentado no fundo, atira o lápis para o canto da sala.

Professor:

– Quem fez isso?

Aluno:

– Fui eu, agora eu posso sair? 

Aluno:

− Professor, alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?

Professor:

− Claro que não!

Aluno:

− É que eu não fiz os trabalhos de casa...

Professor (querendo ser solícito com um aluno que parecia estar em dificuldade na hora da prova): 

– Você está atrapalhado com a pergunta? 

Aluno: 

– Não, professor, estou atrapalhado com a resposta mesmo. 

Carta de um professor a um aluno: 

“Não é apenas por 0,2 décimos. São várias faltas durante o ano. São vários trabalhos mal feitos ou mal copiados. São várias aulas que você não prestou atenção e ficou conversando ou mexendo no celular.” 

Aluno chega da aula eufórico e dá notícia à mãe: 

− Hoje, em sala de aula, fui único que respondeu uma pergunta da professora! 

A mãe, orgulhosa, pergunta ao filho: 

− E que pergunta foi, meu amorzinho! 

− Quem é que não fez a lição de casa?

Aluno: 

– Professor, posso ir ao banheiro? 

Professor, colocando o verbo no imperativo afirmativo, segunda pessoa do plural... 

– Ide, pois. 

Aluno, nervoso com a resposta: 

– Não, tem que ser agora!

A professora, a mais bonita da escola, entra de súbito no banheiro dos estudantes e surpreende um aluno se masturbando.

− Joãozinho!!! − exclama a professora.

− Oi, tia... cê num morre tão cedo...

Professor: 

− Juquinha, você foi muito bem na prova! Tirou um zero incrível!

Professora: 

− Se eu digo: “Eu fui bonita”, é passado; seu digo: “Eu sou bonita”, o que é, Joãozinho? 

Joãozinho: 

− É mentira, professora! 

Professora: 

− Joãozinho, suas notas estão muito baixas! 

Joãozinho: 

− É para combinar com o seu salário, professora! 

Professora:

− Estudaste para a prova de recuperação em Matemática, Artur?

Aluno:

− Estudeiste!

Professora (pensando):

Gostaria de saber como esse guri passou em Português...

(Em Artur, o Arteiro,  de Rafael Corrêa)

Aluna ao seu professor de Português: 

− Professor, o que é o amor? 

Professor: 

− “Amor” é um substantivo comum, simples, masculino, abstrato. 

Aluna: 

− O senhor é tão romântico! 

(Da tira Hagar, o terrível)

Professor: 

− Juquinha, quando eu digo “O homem está feliz”, onde está o sujeito? 

Aluno: 

− No bar, com os amigos, professor! 

Professor (perguntando a outro aluno mais inteligente): 

− Pedro, vê se acerta esta: “Eu votei neste presidente negacionista”, onde está o sujeito? 

Aluno: 

− No hospício, professor!

Professor: 

− Joãozinho, você que está sentado no fundo da aula, feche a janela, está frio lá fora. 

Aluno: 

− Mas professor, se eu fechar a janela, vai continuar frio lá fora!

Professor de uma modesta escola pública, falando aos alunos de uma decepção sua: 

− Ontem fui comprar um carro usado, mas, depois de testá-lo, acabei desistindo por causa dos bancos. 

Um aluno, surpreso: 

− Ué, por quê, como assim, professor? 

Professor, com ar de tristeza: 

− Os bancos não quiseram me emprestar dinheiro!

Quando a professora contou ao pai que seu filho havia roubado uma nota de 100 reais da sua bolsa, o pai exultou de contentamento: era a primeira nota alta que o filho tirava na escola. (Max Nunes)

Professor: 

− Pedrinho, se eu te dou 10 reais e o teu pai te dá também 10 reais, tens agora? 

Pedrinho: 

− Dez reais, professor! 

Professor: 

− Como assim? 

Pedrinho: 

− Porque meu pai nunca me daria dez reais!

Professor de uma escola pública, num subúrbio distante, falando, desolado, com seus alunos desinteressados: 

− Eu ganho pouco, mas me divirto com vocês. 

E um deles, para não perder a oportunidade, respondeu: 

− Nós, também, não aprendemos nada, mas nos divertimos muito.

Um dia, nos anos 90, dando aula, à noite, num Curso Pré-vestibular, um aluno, notando o meu entusiasmo exagerado, faz uma pergunta um tanto maliciosa: 

‒ Professor, o senhor bebe? 

‒ Bebo sim. 

‒ O senhor sabia que faz mal à saúde? 

‒ Sim, minha vó morreu com mais de 90 anos. 

‒ Ela bebia? 

‒ Não, ela só não se metia na vida dos outros...

Um dia, professor de uma escola noturna, cheguei cabisbaixo em sala de aula. Um aluno me perguntou: 

‒ O que aconteceu com o senhor? 

‒ Nada, só estou depauperado*... 

‒ Está doendo muito, professor? 

*Depauperado quem experimentou perda acentuada de energia física; abatido, esgotado. 

Professor repreende um aluno, que fora da sala de aula, pare de correr, pois está fazendo muito barulho. 

Aluno: 

‒ Mas aqui não é o corredor, professor?

Numa aula de Religião, quando ainda havia essa matéria no antigo Currículo Escolar, o professor pergunta à turma: 

− Quem quer ir para o céu? 

Todos levantam as mãos, com exceção do Juquinha. 

O professor estranha a situação e questiona: 

− E você, Juquinha, não quer ir para o céu? 

− Querer eu quero, mas minha mãe disse que, depois da aula, era para eu ir direto pra casa! 

Na escola, o professor de português, Oswaldo Vergara, pediu a Aparício Torelly a conjugação de um verbo qualquer no tempo mais que perfeito. 

O menino Torelly (O futuro Barão de Itararé) levantou-se e respondeu: 

− “O burro vergara ao peso da carga.” 

Apesar da acidez da brincadeira, o mestre aprovou o aluno.

A professora de Matemática diz em sala de aula: 

− Vamos lá, crianças! Se numa mão eu tenho seis maçãs e, na outra, tenho quatro, o que é que eu tenho? 

Um dos alunos responde: 

− Mãos enormes, professora!

Um aluno é chamado a atenção pela professora de sua classe sobre o seu comportamento muito agitado: 

− Ivo, melhoraste muito, mas continuas péssimo!

Um aluno, o gracioso da turma, faz uma pergunta ao seu professor: 

− Professor, o senhor sabe a história de “Não” e “Não Sei”? 

Professor: 

− Não... qual é?

Aluno: 

− Não sei!

A professora estava tentando ensinar Matemática a um aluno. Eis que ela pergunta: 

− Juquinha, se hoje eu te der seis barras de chocolate e amanhã mais quatro barras, você vai ficar com... 

− Com... tente, professora!

Frase no quadro-negro: 

“Ele roubou o dinheiro, mas foi visto na televisão.” 

Professora perguntando ao Joãozinho: 

− João, nesta frase, onde está sujeito da primeira oração? 

− Continua em liberdade e faz parte do governo, professora! 

Professora: 

− Zezinho, dê-me um exemplo de pleonasmo? 

− O político falou uma mentira. 

Um aluno, antenado com os últimos acontecimentos mundiais, pergunta à sua professora de História: 

−  Quem será que vai ganhar a guerra, professora? 

Professora: 

− Os fabricantes de armas!

O prefeito de uma cidade do interior do Rio Grande do Sul resolveu visitar uma escola de ensino fundamental. 

A professora pede aos alunos que façam perguntas ao político visitante. Juquinha, no fundo da sala, formula a primeira: 

− O senhor gosta de vatapá? 

O prefeito, sem entender, gosto, por quê? 

− Então, “vatapá” os buracos da cidade, pois o meu pai falou que ninguém aguenta mais!

Aluno entra desesperado na sala de aula, chamando pela professora. 

− Professora! Os meninos da escola estão me chamado de distraído! 

A professora olha indignada para ele e responde: 

− Já e a segunda vez que isso acontece. Você estuda na sala ao lado.

Filho chega em casa com uma dúvida de português. Resolve tirá-la com o pai:

− Pai, o certo é o carro atolou-se ou o carro se atolou?

− Bem, filho, se atolar as rodas dianteiras, o certo é “o carro atolou-se'”; agora, se for a rodas traseiras, escreveremos “o carro se atolou”. 

− Mas se atolarem as quatro rodas, pai?

− Ah, aí escrevemos '“o carro se atolou-se”. 

Na sala de aula, a professora olha para o Joãozinho e pergunta: 

− Joãozinho, essa maçã aí, na sua carteira... 

Ele responde: 

− É pra mim comer, professora. 

Ela o corrige: 

− É pra eu comer, Joãozinho. 

− Não é para a senhora não, professora, é para mim mesmo comer. 

Professor chamado ao SOE para se explicar junto ao pedagogo do setor, pondera com seu colega: 

− Às vezes tudo o que uma pessoa precisa é ser colocada em uma sala de aula com quarenta alunos antes de abrir a boca para falar sobre Educação...

Um aluno pergunta a um colega de classe: 

− Afinal, o que faz um professor? 

O colega responde: 

− Na pior das hipóteses, o professor faz toda a diferença...

O professor de Português pergunta a um aluno: 

− Na frase: “Ele acordou cedo”, o sujeito se encontra…” 

Aluno: 

− Com sono! 

Já outro professor, da mesma matéria, coloca no quadro a seguinte frase: 

“O eleitor confia na honestidade do presidente atual.” 

Ele, então, pergunta ao aluno mais esperto da turma: 

− Zezinho, quem é o sujeito da oração? 

− Só pode ser um tremendo mané!

Uma professora pergunta a um aluno do fundo da sala, que se distraía ao celular: 

− Marcos, na frase “Proibido estacionar”, qual é o sujeito da frase? 

− Ora, professora, sujeito a guincho!

Na aula, a professora de História pergunta a um aluno: 

− Zezinho, diga o que você entende que seja o salário mínimo nacional? 

Zezinho: 

− É o vencimento que permite ao meu pai levar uma vida familiar equilibrada... nos dez primeiros dias de cada mês. 

Aluno falando com a sua professora: 

− Esse frio faz meu coração congelar e desperta em mim o Matador! 

Professora, sentindo um cheiro estranho vindo do aluno, fala pra ele: 

− Tá hora de tomar um banho, Artur! 

Artur (o aluno) − Vou matar!  

O professor de Português pergunta para o Joãozinho: 

− Joãozinho, qual é o tempo da frase; “Eu cheguei à escola todo molhado”? 

O garoto responde: 

− Tempo chuvoso, professor. 

Uma menina de uma escola particular caríssima, de um bairro nobre de sua cidade, contando uma história infantil a seus colegas: 

“Era uma vez uma família muito pobre. O pai era pobre. A mãe era pobre. O mordomo era pobre. E todos os empregados eram paupérrimos.” (Millôr Fernandes) 

Professor de História coloca a seguinte frase no quadro: 

“É frequente o descaso com o ensino público”. 

Então, ele pergunta à turma: 

− O que mudou nessa frase? 

Um aluno, sentado na primeira classe, responde: 

− Nada! 

Professor de Filosofia, decepcionado com o desempenho dos alunos em suas provas, faz o seguinte comentário jocoso a respeito de uma turma: 

− Metade dos alunos desta classe é muito burra! 

Os alunos, como era de se esperar, protestam. 

Então, o professor se corrige: 

− Metade dos alunos desta turma é razoavelmente inteligente... 

Menina se queixando para sua mãe: 

− Mãe, os meninos da minha escola estão me chamando de mentirosa. 

Mãe respondendo para sua filha 

‒ Mas filha, você nem estuda ainda.

Professora tentando dar uma aula de expressões populares aos alunos de uma primeira série: 

− Juquinha, complete a frase: “De grão em grão a galinha...” 

Juquinha: 

− ... enche e eu papo! 

Professora tentando com outro aluno: 

− Mariazinha, outra frase para você completar: “Quem ri por último...” 

Mariazinha: 

− É porque custou a entender a piada! 

Professora: 

− Desisto! 

Professora de uma turma de alunos irrequietos, pergunta a um deles: 

− Carlinhos por que são importantes os sinais de pontuação? 

Carlinhos: 

− Por causa dos cágados, pois são os que mais sofrem com a falta de acentuação. 

Aluno de 2° grau de uma escola noturna faz uma confidência ao seu professor de Literatura: 

− Professor, eu sou gay! 

Professor pergunta a ele: 

− Você tem carro importado, apartamento de cobertura e lancha? 

Aluno: 

− Não, não tenho nada disso... 

Professor: 

− Então você não é gay, você é veado! 

Outro aluno também se abre com o mesmo professor sarcástico: 

− Professor, eu não estudo, não faço as lições de casa, não gosto de ler, defendo presidente negacionista e por isso me acho muito burro. O que é que eu tenho? 

Professor: 

− Você tem razão! 

(Alguns textos são de professores e estão na internet)

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