Para que tanta confusão?
Um homem estava descansando debaixo
de uma árvore, quando um amigo lhe gritou:
- Ei, por que não vai cortar um bocado de lenha?
- Para quê?
- Para vender. Com esse dinheiro você pode comprar um
burro e entregar a lenha de casa
- Para quê?
- Para se milionário e aí poder repousar em paz!
- E que é que você acha que estou fazendo agora?
O miolo do juízo
Três filósofos. Aaro, Bruno e Carolus,
dormem junto à fogueira do acampamento. Um perito em encerar esquis, ansioso
para pregar uma peça nos três, passa por ali e derrama um pouco de breu na
testa de cada homem.
Logo que despertam, os três
pensadores começam a rir. Cada qual acha que está caçoando das feições
manchadas dos outros dois, achando que a sua própria cara está limpa.
De repente Aaro pára de rir. Como foi que ele descobriu que também estava com breu no rosto?
Solução:
Aaro raciocinou que Bruno estava convencido de que seu próprio rosto estava limpo. Se a cara de Aaro também estivesse limpa, Bruno se indagaria por que motivo Carolus estava rindo. Este estaria vendo o único rosto limpo. Bruno, porém, não se mostrava admirado. Portanto, a cara de Aaro também teria de estar suja de breu.
Medicânico
Um médico entrou num quarto de
hospital e disse ao marido da paciente para esperar do lado de fora, enquanto
fazia o exame. Alguns minutos depois, o médico saiu e pediu a uma assistente de
enfermagem para lhe arranjar um alicate. Ela obedeceu, e ele voltou ao quarto
da paciente. Cinco minutos depois, tornou a sair e pediu uma chave de fenda.
Quando saiu pela terceira vez e pediu um martelo, o marido, aflito, perguntou o
que havia com sua esposa.
- Ainda não sei – disse o médico. - Não consigo abrir a minha maleta.
Autoestima
Há um letreiro colocado baixo da
balança no consultório do meu médico:
“Imagine que seja o seu Q.I.”
Propaganda enganosa
Na rua principal de certa cidade
grande havia quatro padarias. A primeira exibia o seguinte letreiro:
“O melhor pão da cidade”.
O da segunda se vangloriava:
“O melhor pão do país”.
O da terceira chegava a ponto de
alardear:
“O melhor pão do mundo”.
Mas o letreiro da quarta padaria
dizia simplesmente:
“O melhor pão desta rua”.
Batalha no armário
Quando uma mulher vai até seu armário
e diz:
“Não tenho nada para vestir”, ela, na
verdade, quer dizer:
“Não tenho nada novo para vestir”.
Quando um homem vai até seu armário e
diz:
“Não tenho nada para vestir”.
O que ele realmente quer dizer é:
“Não tenho nada limpo para vestir”.
Arrogância positiva
Mestre da arte das Relações Públicas,
Michel Levine acredita que a melhor maneira de se vender a própria imagem é
projetar uma aura de arrogância positiva e saudável. E lembra da história sobre
a reunião de um fabricante de colchões com um consultor de Relações Públicas.
- O que você vende? – perguntou o consultor.
- Colchões, é claro – respondeu o fabricante.
- Não, não – retrucou o consultor meneando a cabeça. - Você vende bons sonhos e sexo agradável!
A vida é assim...
Perguntaram a um sujeito como é que
ele fazia o orçamento de suas despesas, e ele respondeu:
- Quarenta por cento para a comida, 30 por cento para
casa, 30 por cento para a roupa e 20 por cento para diversões e
extraordinários.
- Ora, mas isso são 120 por cento! – replicaram
- Pois é. Aí é que está a dificuldade!
Diferenças sociais
Um homem rico e um pobre encontra,-se
numa cela da cadeia. O rico pergunta:
- Por que você está aqui?
- Por roubo. E você?
- Estou aqui porque sofro de cleptomania.
Isso sim que é um vendedor bom!
Um vendedor bate à porta de uma casa:
− A senhora quer comprar uma apólice de seguros?
− Não, já tenho uma.
− E uma coleção de livros infantis?
− Não, obrigada.
− E um teclado eletrônico com mais de 800 ritmos diferentes?
− É claro que não, música não é a minha diversão.
− Para se ver livre de mim, a senhora compraria um sabonete?
− Compro até dois!
− Obrigado. É isso mesmo que eu estou vendendo!
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