domingo, 29 de julho de 2018

Veja se é mentira?

Datas fictícias


→ Convertido em heterossexual um homem gay do Estado americano do Alabama depois de ter passado por uma experiência de quase morte. William Frohlich, de 34 anos, sofreu uma parada cardíaca enquanto fazia reparos no sistema elétrico de sua casa. Antes de ser ressuscitado pelo heroicos paramédicos, teve visões horríveis de demônios “nos portões do inferno”. Ao acordar, terminou o relacionamento de doze anos com o namorado, a fim de deixar seus “maus caminhos para trás”.

→ Iniciado o processo de privatização da água do Brasil. O Aquífero Guarani será vendido à Coca-Cola e à Nestlé, que poderão usar a riqueza natural em suas indústrias.

→ Denunciada uma professora que tentou passar batom à força em um garoto. Mesmo ele se esforçando para se esquivar, a educadora e suas colegas insistiram, segundo mostra um vídeo amplamente divulgado na internet como prova do fato.

→ Anunciada a forma mais eficaz de se proteger da dengue e da febre amarela. É tudo muito simples – e não se sabe por que as autoridades estão perdendo tempo vacinando a população. Basta tomar seis gotinhas de própolis por dias para que os mosquitos transmissores dessas doenças nem cheguem perto de uma pessoa.
  
→ Divulgado que o ex-presidente americano Barak Obama está pleiteando o cargo de secretário-geral da Organização das Nações Unidas.

→ Repudiada nas redes sociais a declaração de Mark Zuckerberg segundo a qual “os brasileiros estragaram o Facebook”. “Qualquer serviço na internet que tenha usuários brasileiros, em grandes proporções, vira um problema”, concluiu. O fundador da rede social disse que vau vetar gifs animados e coloridos na linha do tempo dos usuários, para que os internautas do país “não transforme o Facebook em um novo Orkut”.

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As notícias falsas acima foram publicadas pelos seguinte sites:

World News Dally Rerport (conversão gay);
Nocaute (privatização da água);
Rio Conservador (professora);
Joinville Urgente (própolis):
Your News Wire (Obama);
Alagoas 24 Horas (Zuckerberg)
  
(Revista Veja, março de 2018)

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