Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraidamente com o enfermeiro e o motorista da ambulância, na frente de um hospital, quando uma senhora, elegante, chega e de forma ríspida, pergunta:
‒ Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranquilidade, o médico respondeu:
‒ Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?
Ríspida, retorquiu:
‒ Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, ele contestou:
‒ Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?
‒ Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
‒ Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
‒ Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
‒ Veja bem como são as coisas... ‒ disse o médico ‒ ... as vestes parecem não dizer nada sobre as pessoas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir para todos, e depois daria um simpaticíssimo “boa tarde!”; e perguntaria, educadamente, “onde está o medido do hospital?” Como a senhora percebeu, as roupas nem sempre dizem muito...
Moral da História:
Um dos mais belos trajes da alma é a educação.
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