sábado, 24 de dezembro de 2022

O tropeço das palavras

 

→ apropriado 

→ auscultar 

→ a cólera (ira ou doença) 

→ curinga (não coringa) 

→ destoar 

→ dissensão 

→ encapuzado (não encapuçado) 

→ exceção 

→ exprobrar (censurar) (menos “exprobar ‒ do latim exprobrare) 

→ figadal (não fidagal) 

→ flagrante 

→ fragrância 

→ frustração 

→ obsessão 

→ opróbrio (menos usado “opróbio” do latim opprobrium) 

→ perturbar 

→ perspectiva 

→ problema 

→ recorde (pronuncia-se “recórde” ‒ não “récorde” nem “recór”) 

→ Rubrica (brí) ( não rúbrica) 

Expressões de grafia duvidosa 

→ à custa de (não “às custas de”) 

→ a meu ver (não “ao meu ver”) 

→ à vista de (não “às vistas de”) 

→ chamar a atenção (não “chamar atenção”) 

→ dar-se ao direito (preferível a “dar-se o direito”) 

→ dar-se ao luxo (preferível a “dar-se o luxo”) 

→ dar-se ao trabalho (preferível a dar-se o trabalho”) 

→ defronte de (não “defronte ao”) 

→ em cores ‒ TV, revista, impressão (não “a cores”) 

→ em frente de/diante de (não “frente a”) 

→ em via de (não “em vias de”) 

No princípio, o verbo 

Pôr e Querer: apenas “S”. Nenhuma das formas desses verbos leva “Z”: Portanto, quis, quiseste, pus, puseste etc. 

(Texto da revista “Língua Portuguesa”, 

número 3, dezembro de 2005)

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