O ônibus andava tranquilo por uma arborizada rua de uma cidade brasileira. De repente, num dos bancos do coletivo, um senhor se vira para o outro e pergunta:
− O senhor é membro das forças armadas?
− Não − respondeu o vizinho de banco.
− Seu pai, por acaso, é general ou coronel?
− De jeito nenhum.
− O senhor tem algum parente que pertença às forças armadas?
− Não, meu senhor, de jeito nenhum.
− E à polícia? Também não?
− E sou civil, meu senhor.
− Da polícia civil!
− Não. Não tenho nada a ver com a polícia nem com as forças armadas.
− Jura?
− Juro.
−
Então, o senhor podia fazer o favor de tirar seu coturno de cima do meu pé?!
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