quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Propaganda de estudantes universitários

 

Tudo começou quando a turma de Direito resolveu colocar uma célebre frase numa camiseta e ela virou moda no campus: 

“Seu namorado não faz direito? Vem cá que eu faço”. 

Em seguida, o pessoal de Medicina largou a seguinte: 

“Ele pode até fazer direito, mas ninguém conhece seu corpo melhor que eu”. 

Administração não deixou por menos: 

“Não adianta conhecer o corpo e fazer direito se não souber administrar o que tem”. 

O pessoal de Administração estava bem na fita, mas a turma de Agronomia apareceu com a seguinte frase: 

“Uns conhecem bem, outros fazem direito, alguns sabem administrar o que têm, mas plantar a mandioca como nós ninguém consegue!”. 

Sutil, não?

Sempre tem mais: 

O pessoal de Publicidade e Propaganda largou esta: 

“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar e plantar a mandioca se depois não puder contar para todo mundo?”. 

A turma da Engenharia: 

“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca e poder contar para todo mundo se não tiver energia e potência para fazer várias vezes?”. 

A frase campeã era a da Economia: 

“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, se mulher gosta mesmo é de dinheiro?”. 

Apareceu uma nova frase das meninas da faculdade de Nutrição: 

“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes e ter dinheiro... se no final das contas a gente sempre precisa ensinar a vocês a comer!”. 

Frase final do pessoal do curso de Cinema: 

“De que adianta conhecer bem, fazer direito, saber administrar, plantar a mandioca, poder contar para todo mundo, ter energia e potência para fazer várias vezes, ter dinheiro e ensinar a comer se não puder filmar e mostrar na telinha em 180 capítulos?”. 

Aí, o pessoal de Letras resolveu avacalhar de vez: 

“Tudo isso que foi dito acima é pura bobagem. Língua viva ou Língua morta é com a gente mesmo!”.

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