Como último recurso, publicaram
nos jornais um apelo ao próprio bispo do Rio de Janeiro pedindo que ele usasse
de sua influência para a criação de uma lei que lhes permitisse cumprir seus
deveres de bons católicos. A lei nunca veio e eles acabaram desistindo.
Restou o sentido da inutilidade
da expressão. Até hoje, quem quer livrar-se de um importuno, manda-o queixar-se
ao bispo.
(O Berço da Palavra – coluna de
Márcio Cotrim em “O Sul”)
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