domingo, 30 de março de 2014

Seis histórias de famosos


História 1

Em uma época não muito distante. Einstein, já cheio de tanto dar palestras em Faculdades e Institutos, estava novamente se dirigindo para mais uma, quando o seu motorista, um homem que o havia acompanhado por todo tempo e participado de todas as palestras, comentou com seu senhor que gostaria de um dia se tornar um palestrante assim como Einstein o era.
Foi então que Einstein virou para o motorista e disse:
– Oh, meu caro, façamos o seguinte: troquemos de lugar, eu dirijo e você dará a palestra, já que lá ninguém me conhece pessoalmente nem sabem a minha fisionomia... Que achas? É a chance da tua vida!
Daí trocaram de lugar e lá se foram para a dita faculdade! Chegando lá, eles se dirigiram para o anfiteatro e tudo foi realmente muito bem, pois, de tanto o motorista assistir às suas conferências, ele já sabia tudo de cor e salteado.
Acabando a palestra, uma pessoa levantou a mão e fez uma pergunta, ele respondeu e todos se maravilharam! Ocorre que tal pergunta uma pessoa em outro evento já a tinha feito e ele sabia de cor; e, assim, foi... Mas, de repente, um pentelho fez uma pergunta jamais feita antes, daí ele pensou... Pensou... E disse:
– Meu amigo, essa sua pergunta é tão idiota que até meu motorista e capaz de respondê-la!

História 2

Sílvio Santos pergunta:
– Ah, ah, ah, hihihiii! Ma-ma-mas o que mesmo você vai fazer?
E o rapaz responde:
– Bem, seu Sílvio, eu vim fazer imitações de animais.
– Então vamos lá, mostre aí as suas imitações.
O rapaz começa:
– Primeiro eu vou fazer imitação de um cachorro feroz; Au! Au! Au! Agora vou fazer de um gato faminto: Miau! Miauuuu! Miauuuu!
Nesse momento, Sílvio interrompe o calouro, dizendo:
– Ah! Ah! Ahiiiiiiii! Ele é muito bom, muito bom mesmo! Agora eu queria ver se ele é bom de verdade! Faz aí o som de um viado! Ah! Ah! Ahiiiiiiiii!
E o rapaz prontamente:
– Agora é você, Lombardi!

História 3

Sherlock Holmes e o Dr. Watson estão acampados. Á noite, deitados um ao lado do outro, Sherlock diz:
– Watson, olhe para o céu e diga-me o que você vê?
Watson responde prontamente:
– Vejo milhões de estrelas.
– O que você deduz disso?
– No ponto de vista astronômico – responde Watson – há milhões de galáxias e potencialmente milhões de planetas. No ponto de vista teológico, Deus e seu Universo são infinitos. No ponto de vista meteorológico, teremos um dia lindo amanhã. Mas me diga, Sherlock, o que você deduz disso?
– Que alguém roubou a nossa barraca!

História 4

Muito preocupado com o prêmio de 25 milhões de dólares oferecidos pela sua cabeça, Osama Bin Laden foi consultar uma vidente:
– Eu gostaria saber o dia da minha morte... Pode ser?
– Vamos ver... – concordou a pitonisa, afagando a bola de cristal – Aqui diz que você vai morrer em um feriado americano...
– Feriado? – pergunta o terrorista, curioso – mas que feriado?
– Isso não importa... De qualquer forma, o dia da sua morte vai virar feriado nos Estados Unidos.

História 5

Na beira da piscina de um hotel cinco estrelas em São Paulo, Luciana Gimenez e Adriane Galisteu estão tomando banho de sol, quando, de repente, uma pomba faz o serviço bem na cabeça da Luciana. A apresentadora toma um susto e pergunta para a amiga:
– Adriane, por favor! Me diz o que tem na minha cabeça?
– É merda! – responde a “borboleta”.
– Não, Adriane... Eu tô falando do lado de fora!

História 6

Esta história se passou na Alemanha, na época do nazismo, quando uma escola foi avisada da visita do Furher. A professora, assustada, fez as mais severas recomendações aos alunos. A saudação “Heil Hitler”, em pé, com o braço levantado etc. Um aluno devia contar uma história. O melhor era o Johann. Não se fez de rogado e disse que contaria, na oportunidade, a história da gata de casa, que teve uns gatinhos, os quais nasceram levantando as patinhas em “continência nazista”. A professora gostou da idéia. Quinze dias depois aconteceu a visita de Adolf. Tudo corria bem. A professora chamou Johann para que contasse qualquer coisa. E este contou, conforme o combinado, a história dos gatinhos, mas não falou da saudação nazista que os bichinhos tinham feito. A professora, desapontada, não se conteve e disse: “Mas, Johann, você não disse que os gatinhos levantaram as patinhas em continência!” Ao que o garoto respondeu: “Sim, professora, mas assim fizeram quando nasceram, porque estavam com os olhos fechados. Agora eles já estão enxergando...”



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