Para enfatizar a importância da
pontuação, registramos a seguinte história:
Um
milionário redigiu seu testamento desta forma:
“Deixo a minha fortuna para o meu irmão não
para o meu sobrinho jamais para o meu advogado nada para os pobres.”
Como
se vê, ninguém entendeu nada, porque não há nenhuma pontuação e houve enorme
confusão entre os interessados na herança.
Þ O irmão achou que o certo
seria assim:
“Deixo a minha
fortuna para o meu irmão; não para o meu sobrinho, jamais para o meu advogado,
nada para os pobres. ”
Þ Veio o sobrinho e disse que
o certo era:
“Deixo a minha
fortuna: para o meu irmão não; para o meu sobrinho; jamais para o meu advogado,
nada para os pobres. ”
Þ Por sua vez o advogado
sustentou que a redação era:
“Deixo a minha
fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu
advogado, nada para os pobres. ”
Þ Finalmente, um defensor dos
pobres disse que o certo na realidade era:
“Deixo a minha
fortuna: para o meu irmão, não; para o meu sobrinho, jamais; para o meu
advogado, nada; para os pobres. ”
(Habeas Verba –
Português para Juristas, Adalberto J. Kaspary,
Livraria do Advogado)
Livraria do Advogado)
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