sábado, 25 de junho de 2016

Eles são fogo!

Advogado é fogo!


Um advogado tinha 12 filhos e precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia nenhuma por causa do monte de crianças. Quando ele dizia que tinha 12 filhos, ninguém queria alugar porque sabiam que a criançada iria destruir a casa. Ele não podia dizer que não tinha filhos, não podia mentir, afinal os advogados não podem mentir. Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar estava se esgotando. Daí teve uma ideia: mandou a mulher ir visitar o cemitério com 11 filhos. Pegou o filho que sobrou e foi ver casas junto com o agente da imobiliária. Gostou de uma e o agente lhe perguntou quantos filhos ele tinha. Ele respondeu que tinha 12. Daí, o agente perguntou: onde estão os outros? E ele respondeu, com um ar muito triste: - “Estão no cemitério, junto com a mãe deles”. E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem mentir...

Não é necessário mentir, basta escolher as palavras certas.

Padre é fogo!


O sujeito se aposenta com uma boa quantia e resolve comprar uma casinha no interior. No primeiro domingo na nova vida de aposentado, ele vai à missa e, na saída, vai todo alegre cumprimentar o padre pelo belo sermão que acabara de fazer.
- Padre, parabéns! Eu queria dizer-lhe que esse foi um puta sermão!
- Obrigado, meu filho - diz o padre - mas eu gostaria que você não empregasse esses termos chulos na casa do Senhor.
- Desculpe-me, padre - responde o sujeito - mas não pude me conter. Foi realmente um puta sermão.
- Por favor! - insiste o padre - se você continuar com esse linguajar eu não vou permitir sua entrada aqui na igreja.- Tá certo, padre - aceita o sujeito. Eu só queria dizer que eu fiquei tão entusiasmado que eu deixei um cheque de 500 reais para sua igreja.
O padre não se contém:
- 500 paus? Caralho! Obrigado, filho!

Juiz é fogo


Um homem, numa localidade do interior, foi levado à presença de um juiz. Era acusado de ter tomado banho em um pequeno rio onde este gênero de esporte era proibido. De mais a mais um grande letreiro ali afixado informava aos moradores da medida administrativa, nos seguintes termos: “Não é permitido entrar no rio para se banhar”.
Como testemunha e acusador só havia um guarda campestre.
O juiz o interroga:
– O senhor viu o acusado no rio?
– Sim, senhor juiz, ou melhor, eu o vi saindo do rio.
– O senhor viu quando ele entrou?
– Não, senhor juiz.
Então este, lendo a sentença, declarou:
– “Considerando que é proibido entrar no rio, mas que não há proibição para dele sair, o tribunal concede o livramento do acusado”.


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