Advogado é fogo!
Um advogado tinha 12 filhos e
precisava sair da casa onde morava e alugar outra, mas não conseguia nenhuma
por causa do monte de crianças. Quando ele dizia que tinha 12 filhos, ninguém
queria alugar porque sabiam que a criançada iria destruir a casa. Ele não podia
dizer que não tinha filhos, não podia mentir, afinal os advogados não podem
mentir. Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar estava se
esgotando. Daí teve uma ideia: mandou a mulher ir visitar o cemitério com 11
filhos. Pegou o filho que sobrou e foi ver casas junto com o agente da
imobiliária. Gostou de uma e o agente lhe perguntou quantos filhos ele tinha.
Ele respondeu que tinha 12. Daí, o agente perguntou: onde estão os outros? E
ele respondeu, com um ar muito triste: - “Estão no cemitério,
junto com a mãe deles”. E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem
mentir...
Não é necessário mentir, basta
escolher as palavras certas.
Padre é fogo!
O sujeito se aposenta com uma boa
quantia e resolve comprar uma casinha no interior. No primeiro domingo na nova
vida de aposentado, ele vai à missa e, na saída, vai todo alegre cumprimentar o
padre pelo belo sermão que acabara de fazer.
-
Padre, parabéns! Eu queria dizer-lhe que esse foi um puta sermão!
- Obrigado, meu filho - diz
o padre -
mas eu gostaria que você não empregasse esses termos chulos na casa do Senhor.
- Desculpe-me, padre -
responde o sujeito -
mas não pude me conter. Foi realmente um puta sermão.
- Por favor! -
insiste o padre -
se você continuar com esse linguajar eu não vou permitir sua entrada aqui na
igreja.- Tá certo, padre -
aceita o sujeito. Eu só queria dizer que eu fiquei tão entusiasmado que eu
deixei um cheque de 500 reais para sua igreja.
O padre não
se contém:
- 500
paus? Caralho! Obrigado, filho!
Juiz é fogo
Um homem, numa localidade do
interior, foi levado à presença de um juiz. Era acusado de ter tomado banho em
um pequeno rio onde este gênero de esporte era proibido. De mais a mais um
grande letreiro ali afixado informava aos moradores da medida administrativa,
nos seguintes termos: “Não é permitido entrar no rio para se banhar”.
Como testemunha e acusador só havia
um guarda campestre.
O juiz o interroga:
– O senhor viu o acusado no rio?
– Sim, senhor juiz, ou melhor, eu o
vi saindo do rio.
– O senhor viu quando ele entrou?
– Não, senhor juiz.
Então este, lendo a sentença, declarou:
– “Considerando que é proibido entrar
no rio, mas que não há proibição para dele sair, o tribunal concede o
livramento do acusado”.
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