(As respostas sutis das mulheres...)
– A gente já não se encontrou em algum lugar?
– Sim, eu sou a recepcionista de um clube de gays.
– Será que eu já a vi em algum lugar?
– Já, e é por isso que eu não vou mais lá.
– Este lugar está vago?
– Está, e este aqui também vai ficar se você se sentar aí.
– E se a gente fosse lá pra casa?
– Não sei... há dois lugares numa lata de lixo?
– A gente vai agora para a sua casa ou para a minha?
– Os dois. Você vai para a sua casa, e eu vou para a minha.
– Eu queria lhe ligar. Qual é seu telefone?
– Está na lista dos classificados.
– Mas eu não sei o seu nome.
– Também está na lista dos classificados, Waldemar dos Santos.
– Então, o que faz da sua vida?
– Eu sou travesti.
– Como você prefere seus ovos no café da manhã?
– Não fecundados.
– Ora, vamos parar com isso: nós dois estamos aqui nesta
boate pelo mesmo motivo....
– É pra pegar mulher?
– Eu quero me dar a você.
– Sinto muito, mas eu não aceito esmola.
– Se eu pudesse vê-la nua, eu morreria feliz!
– Pode ser. Se eu pudesse vê-lo nu, eu morreria de rir.
– Eu iria ao fim do mundo por você.
– Que bom! Tomara que você fique lá para sempre.
– Oi, gatinho, sabia que você caiu do céu?
– Obrigado, você é muito gentil.
– E pena que caiu de cara!
– Garoto, a minha vontade é de levar para
um cantinho escuro, onde ninguém nos veja e lhe cobrir...
– De
beijos?
– Não,
de porrada!
– Se beleza desse cadeia, você pegaria prisão perpétua.
– Se feiúra fosse crime, você pegaria pena de morte.
–
Gata, você é linda demais! Só tem
um problema: a sua boca... Tá muito longe da minha!
– Questão de higiene.
– Qual é o caminho mais rápido pra chegar no seu coração?
– Cirurgia plástica, lavagem cerebral e uns três anos de
malhação.
– Eu não acreditava em amor a primeira vista. Mas quando a
vi, mudei de ideia.
– Que coincidência! Eu não acreditava em assombração, mas... quando
o vi...
– Se tivesse uma mãe como você, eu mamaria até os trinta
anos.
– Se tivesse um filho que nem você eu mandava pro circo.
– Eu não sabia que boneca andava!
– E eu não sabia que burro falava.
– Oi, o cachorrinho tem telefone?
– Tem, por quê? Sua mãe está no cio?
– Como eu queria ser esse sorvete!
– Além de ser fresco, quer ter um pau enfiado também?
– Será que eu já não a vi em algum lugar?
– Claro! Eu sou recepcionista da clínica de hemorroidas, você não
você não se lembra?
– Na elegância, está procurando boa companhia?
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