O médico
pergunta ao paciente:
– Você costuma ingerir álcool?
– Olha, doutor, álcool eu até
já bebi, mas é muito ruim. Prefiro pinga.
O vendedor
ambulante bate à porta da casa:
– Minha senhora, tenho aqui linhas,
agulhas, alfinetes, presilhas, zíperes, pentes, escovas, grampos...
– Obrigada,
não preciso de nada disso. Já tenho tudo.
– Então que tal comprar esse livro de
orações para agradecer a Deus por não lhe faltar nada?
– O meu avô é tão importante que todos lhe chamam Excelência – diz o neto de um embaixador.
O sobrinho
de um Cardeal retruca:
– Isso não é nada. O meu tio é
tão ilustre que todos lhe chamam Eminência.
E o outro, para não deixar
barato:
– Grande coisa! O meu pai é tão feio
que, quando passa na rua, todos exclamam: “Meu Deus!”.
*****
Uma aluna do primeiro ano da
escola traz como trabalho de casa colocar alguns feijões numa bolinha de
algodão molhada para ver o que acontecia. Quando, alguns dias depois, vê o
feijão germinar, exclama:
– Mamãe, já sei por que o feijão é
tão caro! Imagine a quantidade de algodão que não devem gastar numa plantação!
Um louco pergunta a um colega:
– Qual é o seu nome?
– Sei lá, me esqueci. E o seu?
– Também esqueci!
– Puxa! Então somos xarás!
Num exame
de rotina, o médico do hospício pergunta a um dos pacientes:
– E então, o que foi que você
inventou dessa vez?
– Eu inventei um objeto que
permite ver através das paredes.
– É mesmo?! E como se chama
esse objeto?
– Janela.
O caipira
vai a uma consulta e o médico pergunta:
– O que senhor tem?
O caipira
responde:
– Uma muié, uma vaca e uma
galinha...
– Não é isso... O que o senhor
está sentindo?
– Ah, tá! Vontade de largá a
muié, vendê a vaca e comê a galinha com quiabo!
*****
Aluno;
– Professor,
posso ir ao banheiro?
Professor,
colocando o verbo no imperativo afirmativo, segunda pessoa do plural...
– Ide, pois.
Aluno,
nervoso com a resposta:
– Não, tem
que ser agora!
*****
O menino pergunta ao garçom:
– Vocês têm refrigerante?
E o homem questiona:
– Lata?
E a criança:
– Au, au, au!
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