Primeira história
Um agricultor, farto de lhe roubarem
as melancias do quintal, colocou uma placa com o seguinte aviso:
“Uma destas
melancias está envenenada!”.
Quando os amigos do alheio passaram
lá à noite, não comeram nenhuma das melancias, mas deixaram também uma outra
placa.
De manhã, ao acordar, o agricultor
foi contar as melancias e ficou todo contente por não lhe faltar nenhuma, mas,
depois, reparou na placa nova e leu o que dizia:
“Agora há duas melancias envenenadas!”.
“Agora há duas melancias envenenadas!”.
Segunda história
Um sujeito, num bar lotado com o
caneco de chope de 400 ml quase cheio e com vontade de ir ao banheiro, coloca
ao lado do copo o seguinte aviso:
“Cuspi no meu chope!”.
Ao voltar do
toalete, viu que algo estava escrito abaixo do seu aviso:
“... E eu também!”.
“... E eu também!”.
Terceira história
O tiro da
intolerância sempre sai pela culatra, como vemos.
A deliciosa
história a seguir é mais um exemplo.
Durante uma temporada teatral em
Chicago, a atriz Sara Bernhardt foi violentamente atacada por um bispo da
Igreja Episcopal, que a chamava no púlpito de “prostituta da Babilônia”.
Quando a temporada – com casas
lotadas – terminou, Sarah Bernhardt enviou um cheque para o bispo, com o
seguinte bilhete:
“Estou acostumada a gastar 400 dólares de publicidade sempre que chego numa cidade. Como o senhor se encarregou de metade da promoção, segue um cheque de 200 dólares para a paróquia”.
“Estou acostumada a gastar 400 dólares de publicidade sempre que chego numa cidade. Como o senhor se encarregou de metade da promoção, segue um cheque de 200 dólares para a paróquia”.
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