Þ Ter
uma meta e persistir em sua obtenção.
Na metade de 1862, as forças do
sul atacavam violentamente. Os jornais e os políticos do norte chamavam o
governo de incompetente. O número de voluntários para o Exército caiu. Os
abolicionistas estavam cada vez mais frustrados. Apesar de todos os revezes,
Lincoln persistiu.
Þ
Manter o equilíbrio emocional e compostura.
Ao longo da guerra, Lincoln
enfrentou a morte de um filho de 11 anos, sua depressão e a de sua mulher, sem reagir
de maneira que comprometesse seu objetivo amplo
Þ Ter
paciência e refletir antes de agir.
Irritado com o general que deixou
seu inimigo escapar, Lincoln escreveu uma carta dura, mas jamais a enviou.
Comunicações instantâneas disponíveis 24 horas por dia muitas vezes só agravam
a turbulência. “Como percebeu Lincoln, a primeira ação que ocorre a alguém nem
sempre é a mais sábia.”
Þ
Escutar atentamente argumentos dos outros.
Embora decidido a proclamar a
emancipação, Lincoln aceitou o conselho de seu secretário de Estado para
esperar por uma vitória, a fim de que não parecesse “uma medida desesperada de
um governo exausto.”
Þ
Considerar todos os lados da questão.
Lincoln procurava conselhos e
informações com grande número de pessoas, entre as quais muitas que não
concordavam com ele.
Þ Ser
flexível quando necessário.
Embora contrário à escravidão,
Lincoln considerava prioridade a União. Em meados de 1862, porém, sentiu que
havia chegado “ao fim da linha quanto ao plano de operações que vínhamos seguindo,
jogado nossa última cartada e devíamos mudar de tática ou perder o jogo”. Mudar
de marcha sem abandonar seu objetivo é uma lição importante
Þ
Comunicar-se com todos os interessados.
Lincoln visitava os campos de
batalha para conversar com os soldados e reservava horários para receber
cidadãos comuns
Þ Não
agir levando em conta interesses pessoais.
Sua responsabilidade é servir
todas as pessoas. Lincoln sabia que o sucesso é melhor quando compartilhado.
Tradução de Paulo
Migliacci – Folha de São Paulo
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