Um velhinho,
amigo de longa data do morto, resolve homenageá-lo quando seu caixão está baixando
à sua morada final. Ele, então, improvisa um discurso ao pé da cova.
Nesse
instante, cai no caixão a sua dentadura, e ele, rápido, improvisa:
– E leva contigo o meu último sorriso!
*****
Num velório, ao lado do morto, chega
um sujeito com o celular em uma das mãos, tentando navegar na internet. Ele,
então, pergunta a uma senhora que está chorando ao lado do falecido:
– Qual é a
senha do wi-fi?
A senhora
responde:
– Respeite o
morto!
O navegador:
– Tudo
junto?
*****
Em outro velório, de um político
famoso, todos os presentes começam a enaltecer as qualidades morais do
falecido. São elogios dos mais elevados quilates: “homem de conduta moral
elevada”, “protetor dos pobres”, “guardião da moral e dos bons costumes”,
“marido fiel”, “cidadão exemplar”, e por aí vai...
A viúva, que está sentada num dos
cantos da sala, chama um dos seus filhos e cochicha ao pé do ouvido:
– Meu filho, vai até o caixão e
verifica se é mesmo o teu pai que está sendo velado.
*****
Uma mulher, chorando muito, chega num
velório e olha para o morto, incrédula:
– O Carlinhos morreu?
Um dos presentes, com os olhos cheios
de lágrimas, confere que sim com a cabeça.
A mulher, aliviada, fala:
– Graças a Deus! Pensei que ele tinha
me bloqueado no Facebook!
*****
No velório de um velho militar, começou uma música, um bêbado levantou-se, cambaleando e trocando as pernas, e se dirigiu a uma senhora de preto pedindo:
– Hic! A
madame me dá o prazer desta dança?
E ouviu a seguinte resposta:
E ouviu a seguinte resposta:
– Não, por três motivos: primeiro, o
senhor está bêbado em pleno velório; segundo, porque não se dança a Marcha
Fúnebre; e em terceiro lugar porque madame é a senhora sua mãe! Eu sou o padre da cerimônia.
*****
Silêncio total no velório, quando toca
o celular da viúva. Ela atende e dá um sorriso amarelo a todos os presentes:
– Era para o
falecido...
*****
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