sexta-feira, 4 de junho de 2021

Historinhas de professores

 

Perguntaram a um jovem professor de Matemática como é que ele fazia o orçamento de suas despesas pessoais, e ele respondeu: 

− Quarenta por cento pra comida, 30 por cento pra casa, 30 por cento pra roupa e 20 por cento pra diversão e extraordinários. 

− Ora, mas isso são 120 por cento! Replicaram. 

− Pois é. Aí que está a dificuldade! 

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Uma professora de Brasília foi notificada por um inspetor de tráfego a comparecer à polícia por ter desrespeitado um sinal de trânsito, sendo que a notificação indicava o comparecimento numa segunda-feira. Sem perder tempo, a professora se dirigiu ao juiz e, explicando-lhe que tinha que dar aula na segunda-feira, pediu que resolvesse o seu caso imediatamente. 

− Então a senhora é professora! − disse-lhe o juiz − Pois há muito tempo que esperava uma oportunidade como esta. A senhora vai se sentar naquela mesa e escrever 500 vezes: “Não devo violar o sinal do tráfego.” 

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Certa vez, um diretor de um colégio particular da cidade de São Paulo convocou todos os alunos para uma reunião no ginásio esportivo da escola. Subiu a uma tribuna, vestido com a toga acadêmica. Em lugar de fazer um discurso, olhou casualmente para o auditório, tirou um livro de notas de uma pasta, escreveu qualquer coisa em uma página, arrancou-a e, rasgando-a, atirou os pedaços de papel ao solo. Em seguida, puxou do bolso um cartucho com amendoim, quebrou as cascas e, atirando-as também ao solo, comeu os caroços. Finalmente, fez o mesmo com uma barra de chocolate e com pacote de salgadinhos, e nesta altura o chão, à volta da tribuna, estava completamente semeado de pedaços de papel e de cascas. Então, quebrando a tensão que a sua estranha conduta produzira, o diretor disse: 

− Agora, os senhores viram o que uma pessoa descuidada pode fazer. Vamos tratar de manter sempre limpas as áreas internas do Colégio! 

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Um aluno meu foi na direção pra reclamar que eu não o tratava igual aos outros alunos. A diretora perguntou o que exatamente estava acontecendo. 

Daí, ele falou que eu tratava os colegas dele com um certo carinho, e com ele eu era normal. 

Disse que eu chamava a Marcela de Má, a Fernanda de Fê, o Renato de Rê, o Rodrigo de Rô e etc. 

A diretora disse a ele: 

− Volta pra sala, Custódio, o professor gosta muiiiiito de você, pode ter certeza disso!

Acho que eu deveria ter recitado pra ele os seguintes versos: 

“Custódio, Custódio!

Que nome tens tu,

Termina com ódio

E começa com...”

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