O juiz diz ao réu:
– O senhor é acusado de agredir seu chefe com um martelo.
– Seu cretino! – grita uma voz do fundo do tribunal.
–
O senhor também é acusado de agredir um atendente do bar com um martelo –
prossegue o juiz.
–
Cretiiiinooo! – berra o mesmo homem.
–
Meu senhor – adverte o juiz –, mais uma interrupção e vou acusá-lo de desacato.
–
Desculpe-me, meritíssimo – retruca o homem. – Mas é que eu sou vizinho desse
cretino há dez anos, e sempre que eu pedia um martelo emprestado ele dizia que
não tinha.
Três
prisioneiros escaparam de suas celas e iniciaram uma rebelião. Depois que foram
presos novamente, o diretor da penitenciária perguntou-lhes por que haviam se
revoltado.
– Nós nos revoltamos porque a
comida aqui é horrível – disse um deles.
–
Compreendo – concorda o diretor. – E podem me dizer o que usaram para
arrebentar as barras?
– As torradas.
– Admite que é culpado? – pergunta o juiz ao réu.
– Não, meritíssimo.
– Tem um álibi?
– O que é um álibi?
– Bem, alguém o viu no momento do crime?
– Ninguém, meritíssimo, graças a deus.
Um
policial fez um homem parar o carro por estar costurando entre duas faixas no
tráfego. Ele foi até a janela do motorista e perguntou:
– Bebida?
E o motorista perguntou:
– Quer comprar?
Numa
visita da escola à delegacia local, as crianças olharam fotos de todas as
pessoas que estavam sendo procuradas por cometerem vários crimes. O policial
que guiava a visita perguntou se alguém tinha alguma dúvida. Uma das crianças
de imediato levantou a mão:
–
Se tantas pessoas estão sendo procuradas, por que não foram presas quando vocês
tiraram as fotos?
Minha
sobrinha foi processada por um vizinho que reclamava do latido de seus
cachorros. A certa altura, o juiz fez uma pergunta ao vizinho e o homem não
respondeu.
– O senhor não vai responder?
O vizinho pulou da cadeira.
– Está falando comigo? – perguntou. – Desculpe. Não ouço muito bem.
O caso foi encerrado.
Um cliente diz ao advogado:
–
Não sou do tipo que joga dinheiro fora, mas eu lhe pagarei muito bem se você me
garantir que pode ganhar o meu caso.
Como o advogado lhe pedira um
resumo do caso, o cliente foi em frente:
–
Trata-se de uma terrível mistura de quebra de contrato, muitas mentiras,
puxadas de tapete e algumas práticas empresariais consideradas fraudulentas.
–
Parece-me um caso simples – responde o advogado. – Ficarei satisfeito em
aceitá-lo.
Depois de uma breve pausa, o
cliente continua:
–
Então, vamos agora às más notícias: eu estava lhe dando o ponto de vista do meu
oponente…
O
réu está insatisfeito com o andamento das coisas no tribunal e não facilita
para o juiz.
Juiz: − Onde o senhor trabalha?
Réu: − Aqui e ali.
Juiz: − O que faz para viver?
Réu: − Isso e aquilo.
Juiz: − Podem prendê-lo.
Réu: − Espere! Quando vou sair?
Juiz: − Mais cedo ou mais tarde.
Fui
averiguar uma denúncia de vandalismo numa escola fundamental e uma aluna do 1°
ano olhou meu uniforme, me deteve e, muito curiosa, perguntou:
– Você é da polícia?
– Sou – respondi.
–
Minha mãe disse que quando eu precisar de ajuda devo chamar a polícia. É
verdade?
– É verdade – respondi.
– Que bom – disse ela, me estendendo o pé. – Você pode amarrar meu cadarço, por
favor?
O advogado diz ao cliente que tem uma notícia boa e outra ruim.
– Primeiro a ruim – pede o cliente.
– Encontraram muitos vestígios de sangue na cena do crime e o resultado do exame de DNA identificou você.
– E a boa?
– Seu colesterol está ótimo.
No tribunal:
Advogado: − Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha: − Não.
Advogado: O senhor checou a pressão arterial?
Testemunha: − Não.
Advogado: − O senhor checou a respiração?
Testemunha: − Não.
Advogado:
− Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia
começou?
Testemunha: − Não.
Advogado: − Como o senhor pode ter certeza disso?
Testemunha: − Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: − Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha:
− Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito na sua faculdade!
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