Professor:
− O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7
pessoas?
Aluno:
− Purê de batata, senhor professor!
Professor:
− Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo
caminhar.
Aluno:
Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor:
− Mais depressa!
Aluno:
Nós corremos, vós correis, eles correm!
Professor:
− “Chovia” que tempo é?
Aluno:
− É tempo ruim, senhor professor.
Professor:
− Quantos corações nós temos?
Aluno:
− Dois, senhor professor.
Professor:
− Dois!?
Aluno:
− Sim, o meu e o seu!
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
O 1º Aluno diz:
− Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à
Polinésia e a viagem demorou muito.
O 2º Aluno diz:
− E eu fui esperá-lo no aeroporto!
Professor:
− Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham
leite?
Aluno:
− Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas.
Professora:
− Artur, a tua redação “O Meu Cão” é exatamente igual à do
teu irmão. Tu copiaste?
Artur:
− Não, professora. O cão é que é o mesmo.
Professora:
− Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a
falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno:
− Professora.
Professora:
− Juquinha, diga-me lá, quanto ossos têm o corpo
humano?
Juquinha:
− Dois, senhora professora!
Professora:
− Veja bem, Juquinha, eu estou perguntando quantos
ossos têm o corpo humano?
Juquinha:
− Ah! Ossos? Pensei que fossem ovos!
Professor:
– Hoje estou bem disposto. Quem responder corretamente a
minha seguinte pergunta pode sair da aula.
Assim que ouviu isso, o Joãozinho atira o lápis para o canto
da sala.
Professor:
– Quem fez isso?
Joãozinho:
– Fui eu, agora posso sair?
Aluno:
− Professora, alguém pode ser castigado por uma coisa
que não fez?
Professora:
− Claro que não!
Aluno:
− É que eu não fiz os trabalhos de casa...
Muito boa essa variação nos texto, me divirto
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