quinta-feira, 19 de novembro de 2020

A verdade no adagiário

 

A verdade é como a argola de chincha: não traz canto.

Quem fala a verdade, não merece castigo.

A cachaça é o sacatrapo da verdade.

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades.

Quem é bom de verdade faz os outros melhores.

Quando o dinheiro fala, a verdade cala.

Nem todas as verdades são pra ser ditas.

Amigo que fala verdade é espelho da alma.

Quem diz a verdade, não merece castigo.

A verdade é como o azeite, mais cedo ou mais tarde vem à tona.

O mar sempre vem buscar o que é seu.

Farinha pouca, meu pirão primeiro.

Dois bicudos não se beijam.

Burro carregado de livro é doutor.

Em rio que tem piranha jacaré nada de costas.

Quem tem telhado de vidro não joga pedra no telhado do vizinho.

Nada como um dia após o outro.

Antes um pássaro na mão do que dois voando.

Devagar se vai ao longe.

Casa de ferreiro, espeto de pau.

Quem ri por ultimo ri melhor.

Quem não tem cão caça com gato.

Uma andorinha sozinha não faz verão.

Enquanto os cães ladram a caravana passa.

Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Quem está na chuva é pra se molhar.

O apressado come cru e quente.

Cavalo dado não se olha os dentes.

Quando um burro fala, o outro baixa as orelhas.

Cachorro que late não morde.

Quem muito fala, pouco acerta.

Quem muito ri hoje, chora amanhã.

De grão em grão a galinha enche o papo.

Deus escreve certo em linhas tortas.

Macaco velho não bota a mão em cumbuca.

Diga-me com quem andas, dir-te-ei quem és.

Quem com porcos se mistura, farelos come.

Não faças a outrem o que não queres que te façam.

Quem diz o que quer, ouve o que não quer.

Coração dos outros é terra que ninguém pisa.

Faça o bem, não olhes a quem.

A mentira tem pernas curtas.

Quem semeia vento, colhe tempestades.

Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha. 

Quem com ferro fere, com ferro será ferido. 

O que os olhos não vêem o coração não sente. 

Boi em terra alheia é vaca. 

Onde canta galo não canta galinha. 

Quem desdenha quer comprar. 

Quem canta seus males espanta. 

Quem ama o feio, bonito lhe parece. 

Quem quer vai, quem não quer manda. 

Quando a esmola é grande, o pobre desconfia. 

A ignorância é a mãe de todas as doenças. 

O seguro morreu de velho e o desconfiado ainda está vivo.


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