A mulher madura não pega, toca;
não provoca, já é provocante;
não é apenas inteligente, é
sábia;
não se insinua, mostra o
caminho sutilmente;
não se precipita, espera o
momento certo;
não voa, flutua;
não pensa em quantidade,
prefere qualidade;
não olha, observa;
não anda, caminha;
não dorme, adormece.
não é pretensiosa,
simplesmente se gosta;
não julga, analisa;
não compara, assimila;
não consola, acalenta;
não acorda, desperta;
não coloca algemas, deixa livre;
não enfeitiça, encanta;
não é decidida, apenas sabe o
que quer;
não é exigente, é seletiva;
não se lamenta, tenta fazer diferente;
não tem medo, tem receios;
não faz juras, deixa por
conta do tempo;
não tira conclusões, faz suposições;
não “desce do salto”, “tem
jogo de cintura”;
não brilha, apenas é iluminada;
não gosta de ser vigiada,
prefere ser escoltada;
não é moderna, é elegante;
não quer ser cobiçada,
prefere ser desejada;
não gosta... ela ama!
A mulher madura tem um jeito todo especial de ser.
A mulher madura não é ventania, ela é ar em movimento. Ela possui uma beleza peculiar que não se iguala a nenhuma outra. Pena daqueles que não sabem percebê-las!
Enfim, a mulher madura é um conjunto de todas as belezas possíveis. É mulher sensível, mas ao mesmo tempo uma verdadeira guerreira, é forte, mas é feminina, porém, muitos não possuem sensibilidade para perceber tal beleza, mas aqueles que descobrem... preferem morrer nos braços dessa tal mulher, que não é doce, mas que é, simplesmente, puro mel!
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