terça-feira, 22 de novembro de 2022

Quem fala o que quer,

 ouve o que não quer.

Que tal essa fala de uma professora gaúcha?

Parabéns à professora pela sua presença de espírito.

Aconteceu na PUC-RS: Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte. Finalizou, alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de algum parente próximo.

Um engraçadinho, que sentava no fundo da classe, perguntou com aquele velho ar de cinismo:

- Professora, dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?

A classe explodiu em gargalhadas, com a professora aguardando pacientemente que o silêncio fosse restabelecido. Tão logo isso ocorreu, ela olhou para  o  palhaço e respondeu:

- Isto não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, você pode vir para a classe e escrever com a outra mão...  ou, se não puder sentar-se, pode respondê-la em pé...

(Fato Verídico)

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