Nilton Delfino Marçal, mais
conhecido como Mestre Marçal, (Rio de Janeiro, 1930 - Rio de Janeiro, 9 de abril
de 1994)
foi um percursionista, diretor de bateria e cantor brasileiro.
“Moro em cima do
sapato vou levando o corpo do jeito que posso.”
“Quem procura o que
não perdeu, quando encontra não reconhece.”
“Não posso é perder esse emprego. Devido ao adiantado da hora, se eu
perder esse comboio, só amanhã de manhã. Sou homem doente e não posso ficar na
plataforma.”
“Vou comendo o mingau
pela beirada do prato, porque no meio tá quente.”
“Quem dorme de favor
não tem direto de esticar as pernas.”
“Caranguejo, por ser
afobado, nasceu sem pescoço.”
“Esse aí é 171, é
patuá vazio, breve sem nada dentro”
“Trata de ti. Toma
banho na tua piscina, mas não esvazia a minha bacia.”
“Todo mundo era muito
bom, mas meu chapéu sumiu e ninguém sabe quem levou.”
“Não quero saber o
preço da banha, quero é comer engordurado.”
“Não quero saber se o
pato é macho. Eu quero é ovo.”
“Se alguém me bancar,
eu sei me vestir, só me falta é roupa.”
“Vai com Deus, que com
Deus eu fico.”
“O baile pra você já
terminou há muito tempo.”
“Tás me entendendo,
compadre, se a onça morrer o mato é nosso.”
“O corcunda sabe como
deita, pois sabe quem dorme no canto da cama”
“Quero mais que o
mundo acabe em barranco, para eu morrer escorado.”
“Quero que pegue fogo
no mato para eu comer peixe frito e tu peixe assado.”
“Se a morte é um descanso
eu prefiro é viver cansado.”
“Se não sabes dançar,
no salão estás perdido.”
“Quem não pode com o
tempo, não inventa moda.”
“Quem espera tempo bom
é sertanejo.”
“Eu nasci sem saber
nada e vou morrer sem aprender tudo.”
"Tu não me chamas
pra festa é só pra enterro é que me chamas."
Nenhum comentário:
Postar um comentário