domingo, 7 de junho de 2020

Palavras vindas de outras línguas



Malaio → Pode vestir o seu sarongue atrás daqueles bambus.

Árabe → Na alcova, o almirante seguia sentado no sofá, sonhando com um harém e buscando consolo na alquimia do álcool em vez de se precaver contra o assassino que se aproximava.

Esquimó inuíte → Ele vestiu sua parka antes de embarcar no caiaque para chegar até o iglu.

Tcheco → Nem os tiros de pistola fizeram o robô recuar.

Islandês → Uma saga sobre um gêiser?

Sânscrito → O guru ficou repetindo o mantra na esperança de escapar do seu carma.

Sueco → O ombudsman só usa canetas com ponta de tungstênio.

Norueguês → Foi um erro deixar o lemingue usar o esqui no slalom.

Húngaro → O bussardo desembainhou seu sabre e matou o cozinheiro que havia posto páprica demais no gulache.

Russo → O comissário disse ter visto um mamute depois de beber dois litros de vodca ao som de balalaicas.

Farsi/Persa → No quiosque daquele bazar encontra-se de tudo: de talco a tiaras.

Asteca → Tomate com chocolate? Melhor atirar essa mistura aos coiotes.

Do livro “A Miscelânea Original de Schott”,
de Ben Schott.

Nenhum comentário:

Postar um comentário