Malaio
→ Pode vestir o seu sarongue atrás
daqueles bambus.
Árabe
→ Na alcova, o almirante seguia sentado no sofá,
sonhando com um harém e buscando
consolo na alquimia do álcool em vez de se precaver contra o assassino que se aproximava.
Esquimó
inuíte → Ele vestiu sua parka antes
de embarcar no caiaque para chegar
até o iglu.
Tcheco
→ Nem os tiros de pistola fizeram o robô recuar.
Islandês
→ Uma saga sobre um gêiser?
Sânscrito
→ O guru ficou repetindo o mantra na esperança de escapar do seu carma.
Sueco
→ O ombudsman só usa canetas com
ponta de tungstênio.
Norueguês
→ Foi um erro deixar o lemingue usar
o esqui no slalom.
Húngaro
→ O bussardo desembainhou seu sabre e matou o cozinheiro que havia
posto páprica demais no gulache.
Russo
→ O comissário disse ter visto um mamute depois de beber dois litros de vodca ao som de balalaicas.
Farsi/Persa
→ No quiosque daquele bazar encontra-se de tudo: de talco a tiaras.
Asteca
→ Tomate com chocolate? Melhor atirar essa mistura aos coiotes.
Do livro “A Miscelânea Original de Schott”,
de Ben Schott.
Nenhum comentário:
Postar um comentário