quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Histórias de sogras

 

A verdadeira sogra

Duas mulheres e um rapaz são recebidos pelo rei Salomão.

− Este jovem concordou em casar com minha filha − diz a primeira.

− Não! − exclama a segunda.

− Ele concordou em casar com a minha!

E assim discutem na frente do rei, até que este pede silêncio.

− Tragam-me minha espada − diz Salomão.

− Vou cortar este jovem em dois e cada uma de vocês ficará com a metade.

− Pra mim tá bom! − diz a primeira.

Mas a outra responde:

− Majestade, não desperdice sangue inocente. Deixe a filha desta outra mulher se casar com ele.

O rei não hesita e proclama:

− Ordeno que o rapaz se case com a filha da primeira mulher.

− Mas ela queria que ele fosse cortado em dois − exclama, surpresa, a segunda mulher.

− Verdade! − respondeu o sábio rei, − Isso prova que ela é a verdadeira sogra.

                                   Não foi isso o que ela quis dizer…

Gostávamos muito de acampar, mas nunca podíamos levar minha sogra por causa do seu cãozinho – não era permitida a entrada de animais em campings. Certa vez, minha mulher viu um cão e, indignada, reclamou em voz alta: 

– Se eu soubesse que neste camping podia entrar cachorro, teria trazido a mamãe!

Muita gente na casa

Um compadre disse pro outro:

– Por que tanta gente na sua casa, alguém morreu?

– Sim, minha sogra. O burro deu um coice nela.

– Então, todas pessoas que estão aqui conhece a sua sogra?

– Não, querem comprar o burro.

                               Recenseamento demográfico

O recenseador bate na porta do sujeito:

– Bom dia, eu sou do recenseamento demográfico, o senhor poderia me responder a algumas perguntas?

– Claro.

– Muito bem, qual é o seu nome, por favor?

– Adão.

– O senhor é casado?

– Sim.

– E qual é o nome da sua esposa?

– Eva.

O recenseador dá aquele risinho de gozação e diz:

– Vai me dizer que o senhor tem uma cobra em casa?

– Espera aí que vou chamar a minha sogra... 

                                  Assalto na agência bancária

O sujeito vai entrando na agência bancária, juntamente com a sogra, no momento exato em que acabara de haver um assalto. O assaltante passa por ele, correndo, armado, deixa cair a máscara, se dirige aos dois:

– Vocês, por acaso, viram acontecer alguma coisa aqui? Viram algum assaltante de banco aqui, saberiam descrever a cara dele?

Ao que o sujeito, responde:

– Eu não vi nada. Mas minha sogra aqui viu tudinho... 

                                     Telegrama avisando

− A sogra chega ao portão e encontra o genro saindo com a mala, furioso.

O que aconteceu, meu filho? − ela pergunta.

− Acontece que eu fui viajar e mandei um telegrama para sua filha avisando que voltaria hoje.

Chego em casa e o que eu encontro? Ela com outro sujeito. Nem mandando um telegrama ela me respeita mais. É o fim da picada! Estou indo embora para sempre!

− Calma − pede a sogra. − Deve haver algo errado nessa história. Minha filha jamais faria uma bobagem dessas. Espere um pouco que eu vou verificar.

Alguns momentos depois volta à sogra, sorridente.

− Não disse que havia alguma coisa errada? Minha filha não recebeu o seu telegrama! 

                                           Morte da sogra

Após realizar, com grande alegria, o enterro da sogra e tomar uma cana comemorando a morte da peste, aquele sujeito vem voltando para casa, quando passa perto de um edifício em construção. Nisso cai um tijolo lá do alto, quase o atingindo.

Imediatamente o genro olha para o alto e, entre assustado e revoltado comenta pra si:

− A peste já chegou ao céu! 

                                       Sogra no pesadelo

Um homem está muito perturbado e vai consultar o médico...

− Doutor, já faz quatro semanas que eu não durmo direito. É um pesadelo. É terrível, doutor. É toda noite a mesma coisa, o mesmo pesadelo. Não estou mais aguentando isso. Acordo de noite assustado, molhado de suor. Não sei mais o que fazer.

− Como é esse pesadelo?

− É o seguinte: eu vejo a minha sogra. Ela vem me comer. Vem montada num monstro medonho. Aqueles olhos vermelhos saltando da cara, aquele corpo peludo, os dentes afiados, umas ventas horríveis, uma boca enorme ameaçando me engolir...

− Deve ser muito amedrontador − diz o médico.

− O senhor ainda não viu nada, agora deixa eu contar como era o monstro, doutor. 

                                      Jaguar de presente

Dois colegas conversam em um bar.

− Cara, no dia das mães, dei um jaguar para a minha sogra.

− E aí? Ela gostou? A velha ficou muito emocionada?

− Você nem imagina quanto. Precisava ver a cara dela quando eu abri a jaula.

                                              A briga

− Qual o seu problema? − pergunta o analista ao paciente.

− Bem… eu tive uma briga feia com minha sogra e ela disse que ficaria um mês sem falar comigo.

− Para muito, isso não é um problema. Pelo contrário…

− Só que pra mim é um problemão… hoje está fazendo um mês!

 


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