− As senhoras foram
arroladas no processo?
No que rapidamente uma responde:
− Doutor, eu sou apenas testemunha. A rolada foi nela!
No tribunal, um dos advogados para o outro:
− Você é um mentiroso!
O outro lhe responde:
− E você é um vigarista!
Batendo com o martelo, o juiz diz:
− Bom, agora que ambos os advogados foram apresentados, vamos
prosseguir com o julgamento.
Após o depoimento da testemunha da defesa, o advogado de acusação lhe diz:
− Devo parabenizá-la pela sua inteligência!
− Obrigada! – diz a testemunha – Eu só não retribuo a gentileza, porque estou sob juramento…
− Obrigada! – diz a testemunha – Eu só não retribuo a gentileza, porque estou sob juramento…
Um homem está a ser julgado por violência doméstica. Pergunta
o juiz à mulher do acusado:
− Diga-me francamente, quando é que o seu marido se tornou um déspota?
Responde a esposa:
− O meu marido, senhor doutor juiz, sempre foi carpinteiro…
No tribunal, pergunta o juiz ao réu:
− Porque é que o senhor matou a sua mulher com
catorze facadas?!
O réu:
− Porque sou muito supersticioso…
Advogado: Doutor, antes de realizar a autópsia, o senhor
tentou achar um pulso?
Testemunha:
− Não.
Advogado:
− Verificou a pressão
arterial?
Testemunha:
− Não.
Advogado:
− Checou a
respiração?
Testemunha:
− Não.
Advogado:
−Então, é possível que o paciente estivesse vivo quando o
senhor começou a autópsia?
Testemunha:
−Não.
Advogado:
− Como pode ter tanta certeza, doutor?
Testemunha:
− Porque seu cérebro
estava em cima da minha mesa, dentro de uma jarra.
Advogado:
− Entendi, mas o paciente ainda poderia estar vivo?
Testemunha:
− Sim, é possível que ele pudesse estar vivo e praticando
advocacia.
Advogado:
− Ela teve três
filhos, certo?
Testemunha:
− Sim.
Advogado:
− Quantos eram meninos?
Testemunha:
− Nenhum.
Advogado:
− Havia alguma
garota?
Testemunha:
− Meritíssimo, eu acho que preciso de um advogado diferente.
Posso procurar outro?
Advogado:
− Como seu primeiro casamento foi encerrado?
Testemunha:
− Pela morte…
Advogado:
− E por morte de quem
foi encerrado?
Testemunha:
− Adivinhe.
Advogado:
− Doutor, quantas das suas autópsias o senhor realizou em
pessoas mortas?
Testemunha:
− Todos elas. Os vivos ‘esperneiam’ demais.
Advogado:
− Você pode descrever o indivíduo?
Testemunha:
− Ele tinha uma altura média e tinha barba.
Advogado:
− Era um homem ou uma mulher?
Testemunha:
− A menos que o circo estivesse na cidade, eu diria que era
homem.
Advogado:
− A senhora é sexualmente ativa?
Testemunha:
− Não, eu somente fico deitada.
Promotor:
− Quando ele foi, o senhor tinha
ido e teve ela, se ela quisesse e pudesse, por enquanto, excluindo todas as
restrições sobre ela para não ir, também foi, ele teria trazido o senhor, o que
significa que o senhor e ela, com ele para a estação?
Outros advogados:
− Objeção. Essa pergunta deve ser retirada e dado um tiro
nela
Promotor:
− Todas as suas respostas devem ser orais, Ok? Para qual
escola você foi?
Testemunha:
− Orais…
Advogado:
− Então, a data da concepção (do bebê) foi 8 de agosto de
2000?
Testemunha:
− Sim.
Advogado:
− E o que a senhora estava fazendo naquele momento?
Testemunha:
− Estava deitada.
Advogado:
− Doutor, o senhor disse que foi baleado na floresta?
Testemunha:
− Não, eu disse que fui baleado na região lombar.
Promotor:
− Alguma sugestão sobre o que
impediu que isso fosse um julgamento de homicídio em vez de um julgamento de
tentativa de homicídio?
Testemunha:
− A vítima viveu.
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