terça-feira, 3 de outubro de 2017

Origem da robótica



O termo ROBÔ tem sua origem na década dos anos vinte com a peça do tcheco Karel Tschapek (1890-1938), intitulada RUR (Robôs Universais de Rossum). Na peça aparecia uma série de seres artificiais com aparência humana, que obedeciam as ordens de seu professor e desempenhavam os trabalhos duros. Estes seres recebiam o nome de ROBÔ, em tcheco ROBOTA, que significa trabalho forçado. A partir daí a literatura oferece distintas imagens do que é um ROBÔ. Podemos encontrar em obras de Isaac Asimov diferentes figuras antropomorfas, capazes de fazer movimentos, executar operações, falar e inclusive emocionar-se.

Na verdade, salvo no cinema, a aparência real dos ROBÔS empregados nas indústrias para a realização de tarefas repetitivas, em pouco ou em nada se parecem com o homem. Na atualidade se entende por ROBÔ: toda máquina independente de manipulação suscetível de levar a cabo diversas tarefas, mediante uma programação adequada.

Leis da robótica

Leis da Robótica (Instituídas por Isaac Asimov e universalmente aceitas)

1ª Lei: Um Robô jamais deve causar danos a um ser humano nem, por omissão, permitir que isso aconteça.

2ª Lei: Um Robô deve sempre obedecer a ordem do ser humano, a menos que isso entre em conflito com a 1ª Lei.


3ª Lei: Um Robô deve proteger sua própria existência (proteger-se de danos) a menos que isto entre em conflito com a 1ª ou a 2ª Lei.

Lei Zero: Um Robô não pode fazer mal à humanidade ou, por omissão permitir que a humanidade sofra algum mal. Desse modo, o bem da humanidade é primordial ao dos indivíduos. Um robô não pode ter poder de escolha, excepto que seja para salvar vidas humanas e que com isto não contrarie as duas primeiras leis.


Isaac Asimov (Petrovichi - Айзек Азимов -, 2 de Janeiro de 1920 - 6 de abril de 1992); foi um escritor e bioquímico russo. É famoso como explicador da ciência e como autor de ficção científica, sendo suas séries mais populares "Fundação" e "Robôs". Nesta última criou as famosas Três Leis da Robótica. Sua obra de ficção se destaca por introduzir ao leitor leigo conhecimentos científicos e a idéia do método científico.

Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a guerra contra a extinção.

Não acredito em vida após a morte, por isso não preciso passar toda minha vida temendo o inferno, ou temendo o céu mais ainda. Quaisquer que sejam as torturas do inferno, penso que a chatice do céu seria ainda pior."

Todas as religiões são a verdade sagrada para quem tem a fé, mas não passam de fantasia para os fiéis das outras religiões.

Examinem alguns fragmentos de pseudociência e encontrarão um manto de proteção, um polegar para chupar, algo a que se agarrar. E o que nós oferecemos em troca? A incerteza, a insegurança!

Por que os registros da administração de Herodes contêm tantos detalhes sem importância mas nem mencionam a ordem para matar todos os meninos com menos de 2 anos?

A liberdade não tem preço, a mera possibilidade de obtê-la já vale a pena.

O Homem Bicentenário



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