O termo ROBÔ tem sua origem na década
dos anos vinte com a peça
do tcheco Karel Tschapek (1890-1938), intitulada “RUR” (Robôs
Universais de Rossum). Na peça aparecia uma série de seres artificiais com
aparência humana, que obedeciam as ordens de seu professor e desempenhavam os
trabalhos duros. Estes seres recebiam o nome de ROBÔ, em tcheco “ROBOTA”, que significa trabalho forçado. A partir daí a literatura
oferece distintas imagens do que é um ROBÔ. Podemos encontrar em obras de Isaac
Asimov diferentes figuras antropomorfas, capazes de fazer movimentos, executar
operações, falar e inclusive emocionar-se.
Na verdade, salvo no cinema, a
aparência real dos ROBÔS empregados nas indústrias para a realização de tarefas
repetitivas, em pouco ou em nada se parecem com o homem. Na atualidade se
entende por ROBÔ: toda máquina independente de manipulação suscetível de levar
a cabo diversas tarefas, mediante uma programação adequada.
Leis da robótica
Leis da Robótica (Instituídas por Isaac
Asimov e universalmente aceitas)
1ª Lei: Um Robô
jamais deve causar danos a um ser humano nem, por omissão, permitir que isso
aconteça.
2ª Lei: Um Robô deve sempre obedecer a ordem do ser humano, a menos que isso
entre em conflito com a 1 ª
Lei.
3ª
Lei: Um Robô deve proteger sua própria existência (proteger-se de danos) a
menos que isto entre em conflito com
a 1 ª ou a 2ª Lei.
Lei
Zero: Um Robô não pode fazer mal à humanidade ou, por omissão permitir que a
humanidade sofra algum mal. Desse modo, o bem da humanidade é primordial ao dos
indivíduos. Um robô não pode ter poder de escolha, excepto que seja para salvar
vidas humanas e que com isto não contrarie as duas primeiras leis.
Isaac Asimov
(Petrovichi
- Айзек Азимов -, 2 de Janeiro de 1920 - 6 de abril de 1992); foi um escritor e
bioquímico russo. É famoso como explicador da ciência e como autor de ficção científica, sendo suas séries mais
populares "Fundação" e "Robôs". Nesta última criou as
famosas Três Leis da Robótica. Sua obra de ficção
se destaca por introduzir ao leitor leigo conhecimentos científicos e a idéia
do método científico.
“Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a
guerra contra a extinção.”
“Não acredito em vida após a
morte, por isso não preciso passar toda minha vida temendo o inferno, ou
temendo o céu mais ainda. Quaisquer que sejam as torturas do inferno, penso que
a chatice do céu seria ainda pior."
“Todas as religiões são a verdade
sagrada para quem tem a fé, mas não passam de fantasia para os fiéis das outras
religiões.”
“Examinem alguns fragmentos de pseudociência e
encontrarão um manto de proteção, um polegar para chupar, algo a que se
agarrar. E o que nós oferecemos em troca? A incerteza, a insegurança!”
“Por que os registros da
administração de Herodes contêm tantos detalhes sem importância
mas nem mencionam a ordem para matar todos os meninos com menos de 2
anos?”
“A liberdade não tem preço, a mera possibilidade de
obtê-la já vale a pena.”
O Homem Bicentenário
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